Domingo, 12 de Março de 2017

Os turcos conhecem a força das palavras e das armas

Tayyip Erdogan, o Presidente turco ao apelidar os alemães e os holandeses de nazistas e de fascistas sabe que os enxovalha perante toda a comunidade internacional. As palavras são mais eficientes do que os atentados com o desmembramento de 50 ou 60 corpos de inocentes.

Aceitar a Turquia na NATO para proteger o Ocidente de um ataque russo foi uma das muitas patetices cometidas pelos políticos Ocidentais.

A Rússia rosna, avisa e só age quando pressente um perigo real.

O Caso da Crimeia é evidente.

Posso estar a ver mal o problema, mas julgo que não estou errado. A Rússia só recupera a Crimeia, onde a maioria dos cidadãos são russos e onde existe uma base naval russa, porque a Europa e os Estados Unidos ao incitarem a Ucrânia a lançar-se nos braços do Ocidente iria, fatalmente conceder todas as facilidade naquela região e, mais uma vez a Rússia seria apertada num cerco de inconscientes, comandados pelos Estados Unidos.

Prevenir, antes de remediar foi o que fez Putin. Nikita Khrushchov ao entregar a Crimeia à Ucrânia como forma de estreitar a unificação da Federação Russa foi um ato simbólico.

Quando a Ucrânia se separou da Rússia, a Crimeia poderia transforma-se num cavalo de Troia. Putin não arriscou.

Com Erdogan, a Europa nunca estará segura, a ferocidade turca é conhecida.

Se à NATO se tem seguido a entrada da Turquia na União Europeia, Erdogan nunca mais pararia. Pelo menos, mais 20 milhões de turcos entrariam nos países que entendessem e, devido ao seu carácter, à sua genica e à sua determinação, dificilmente a Europa seria a mesma.

Erdogan ao insultar a Alemanha e a Holanda diz ao mundo: a República Turca e o Islão não temem nenhum outro país. Depois da concentração de poderes nas mãos do Presidente Erdogan, o mundo será outro.

O Ocidente está de pés e mãos atados. A NATO não pode atacar um seu aliado, mas o aliado poderá atacar e insultar todos os países que entender.

 

Anterior “Liberdade de expressão, militares, Parlamento e incapazes”

C.S

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Sábado, 11 de Março de 2017

Liberdade de expressão, militares, Parlamento e incapazes

Quarenta e três anos depois do 25 de Abril, os militares vieram finalmente condenar o cancelamento da conferência de Jaime Nogueira Pinto na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

As liberdades apregoadas tiveram vários presos por a praticarem. Eu próprio fui julgado por um artigo que pensei de aviso aos militares por ver como estavam a ser enganados pela sargeta política que desaguou da URSS. Em vez de me agradecerem quiseram meter-me na choça.

Agora o Vasco Lourenço, já não era sem tempo, insurgiu-se contra a falta de liberdade da Faculdade e colocou a sede da Associação à disposição do orador e dos ouvintes.

Ao jornal i que no dia 8 escrevia…os membros do movimento Nova Portugalidade “são uma recuperação do fascismo que nada tem a ver com a nossa democracia ou com a Constituição da República”… Respondi-lhe no Blogue “Fascismo, Salazar, Ditadura e ignorantes”, onde, de maneira simples e compreensível, para aqueles que não são estúpidos chapados, que em Portugal nunca houve fascismo. Se houvesse, os únicos fascistas seriam os militares. O povo nem conhecia o vocábulo.

Mas a tentativa de o inculcar na cabeça dos ignorantes continua a ser feita por sociais-fascistas inseridos nas instituições portuguesas.

Na passada quinta-feira, dia 9, ao ouvir o programa “O Esplendor de Portugal”, na Antena 1, que já uma vez, tinha classificado de Esplendor da asneira, onde com o social-fascista italiano que lá regouga também existia um homossexual assumido que não se inibia de exaltar os seus desejos.

O que ficou, lançou-se sobre o Nogueira Pinto e a conferência, mas contraditado por um jovem brasileiro que faz parte do programa, o incapaz, meteu os pés pelas mãos. É um triste. Cospe no prato onde come.

Aconselho a ouvir a repetição para os portugueses saberem como os comunistas espalham os seus papagaios e assim triturar um país que lhes dá guarida, lhes paga e lhes permite dizer o que inventam.

O Parlamento também resolveu condenar a atitude da Faculdade e das crianças acarneiradas que votaram contra a Conferência.

Será que chegou a verdadeira liberdade, ou isto é só um fogacho e a libertinagem continua?

 

Anterior “O homem na sua infinita sabedoria não passa de um tonto”

C.S

publicado por regalias às 08:40
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Sexta-feira, 10 de Março de 2017

O homem na sua infinita sabedoria não passa de um tonto

O mistério da criação, a descoberta da origem do Universo tem feito gastar biliões de euros inutilmente.

Este dinheiro podia ser dirigido para o desenvolvimento de todos os países e dessa maneira ser aproveitado e rentabilizado a favor do ser humano.

O homem teima: cria o maior acelerador de partículas do mundo, com 27 quilómetros, a 100 metros de profundidade, entre a Suíça e a França e faz colidir protões quase à velocidade da luz, que não lhes faz entrar na cabeça que a descoberta do mistério nunca os levaria a lado nenhum.

O mundo e a complexidade dos triliões e triliões das suas criaturas é de tal maneira fabuloso que o Deus desconhecido ou o acaso que tudo criou é uma dádiva ao ser humano para ele atingir a suprema felicidade.

Desde meados do século XX, o mundo tem dado saltos enormes, comparáveis às descobertas dos portugueses nos séculos XV e XVI.

Os mitos e as realidades, com gastos escusados, têm sido ultrapassados pela era Digital que vivemos.

O mito de Pandora, a primeira mulher criada por Zeus, alerta para a curiosidade levada ao excesso e ao castigo.

O castigo está nos gastos inúteis quando o Digital e as Startups apontam para a solução do bem-estar no mundo.

Quando hoje sabemos que um grama, em ADN sintético, consegue armazenar 215 petabytes, que ficam disponíveis durante centenas de anos e consultados sempre que sejam necessários; a partir daqui não há mais limites para a felicidade, o trabalho e o progresso.

Não explorar esta via e andar à procura de um Deus errante ou de um calhau solto pelo arroto do Big-Bang é próprio de tontos que não veem o que está à frente dos olhos.

 

Anterior “Marcelo, inteligência, honestidade, simplicidade”

C.S

publicado por regalias às 08:00
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Quinta-feira, 9 de Março de 2017

Marcelo, inteligência, honestidade, simplicidade,

Marcelo Rebelo de Sousa é o protótipo do português com a sua dose de ingenuidade.

Arrastando e convencendo multidões, pela maneira natural e autêntica como procede, o Presidente pode ser a chave para a união entre todos os portugueses, separados por uma incoerente Esquerda e Direita divididas por Comunistas e Bloquistas cuja sobrevivência assenta no engano, na intriga e nos restos que sobram de disputas sem sentido e perigosas.

O António Costa, que é homem inteligente, não pode esticar a corda com o Passos Coelho, também homem inteligente, mais contido; mas quando perder a tramontana, não há Costa que o segure.

O duelo de palavras de ontem no Parlamento tem de acabar e Marcelo tem aqui uma palavra. É Portugal que perde.

Portugal não precisa de palhaços palavrosos, precisa de ações concretas.

A diminuição de Deputados é uma das urgências. A proposta, umas vezes do PSD e outras do PS tem de ir avante, até para obrigar os outros Partidos, CDS, BE e PCP a terem de dar corda aos sapatos e mostrar quanto valem.

O baixar o número de Deputados não significa cercear direitos, mas forçar a um trabalho mais eficiente e à escolha dos melhores para a defesa e luta intransigente para o bem de Portugal.

Marcelo tem sido um exemplo de coerência, de estabilidade e de firmeza. A grande maioria dos portugueses está com ele.

Os políticos ouviram o recado:

“Não há milagres que não tenham de sair do pelo”.

Portugal não aguenta mais 43 anos de bandalheira, enganos e ordenado mínimo de fome e frustrações.

 

Anterior “Fascismo, Ditadura, Demagogia e ignorantes”

C.S

publicado por regalias às 11:48
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Quarta-feira, 8 de Março de 2017

Fascismo, Salazar, Ditadura, Demagogia e ignorantes

“Salazar, vítima da ignorância” livro publicado em 2007 e esgotado; nele, mais uma vez tentei chamar à razão aqueles que iludidos pela caterva de oportunistas, que apareceram a seguir ao 25 de Abril, alinharam ao lado do tipo mais desprezível e infame que nasceu em Portugal, Cunhal, e se colocou a soldo da URSS, com a finalidade de lhes entregar as colónias.

Logo na primeira página digo “Estou farto de ouvir bastardos atacar homens honestíssimos como Salazar e Marcello Caetano”.

A partir desse momento e sempre que a Comunicação Social faz demagogia, publicidade ao engano, de que vive e se engorda, tenho de a desmontar.

Marcello Caetano, no livro “Minhas memórias de Salazar”, a páginas 516 é claro “Nenhum de nós tinha dúvidas acerca do destino das províncias africanas. Quantas vezes conversámos sobre os problemas do Ultramar português!”

Quanto a Salazar como Ditador, a que a visita de admiração dos Presidentes, Reis e Estadistas de todo o mundo, são a demonstração que o consideravam tanto ou mais democrático que eles. Marcello ao relatar como era Salazar e ao dar exemplos, página 360, acrescenta “Era assim Salazar nas relações entre órgãos de Estado. Tudo ao contrário de um ditador.”

A resposta, nos nossos dias, veio do povo que viveu aquele tempo e o comparou com as promessas falhadas e enganosas dos dias de hoje, quando elegeu Salazar o “Maior Português de sempre” com a diferença abissal entre o segundo classificado, apesar de terem arregimentado todos os comunistas para votarem.

O exemplo, o trabalho, a contenção, o esforço, a honestidade de Salazar servem para desmascarar a mentira, a demagogia e a ignorância.

Mesmo assim ainda há alguns que conseguem iludir os jovens e metê-los na carneirada acéfala, que não pensa, que não estuda e que engole todas as patranhas até o sofrimento lhes abrir os olhos.

No i a Petronilho dá voz à ignorância do aluno e de a própria. Na quarta coluna da página 3, do jornal de hoje, diz: …os membros do movimento Nova Portugalidade “são uma recuperação do fascismo que nada tem a ver com a nossa democracia ou com a Constituição da República”.

Se o rapaz e a rapariga pensassem um pouco e investigassem, verificariam que em Portugal nunca houve fascismo. O termo foi inculcado pelo social-fascista Cunhal e raramente usado por Soares.

Caso houvesse fascismo em Portugal, os fascistas seriam os militares que fizeram o 25 de Abril e os outros que viviam à custa do Estado.

O povo nem sabia o significado da palavra.

Que grandes fascistas!

Que grande ignorância ou malvadez ainda pontificam na Comunicação Social!

Que grandes oportunistas!

 

Anterior “Zita Seabra e a mais reles demagogia jornalística”

C.S

publicado por regalias às 10:54
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Terça-feira, 7 de Março de 2017

Zita Seabra e a mais reles demagogia jornalística

i é o meu jornal preferido, o melhor paginado, o menos maçudo. Leio os outros no Digital, leio o i em papel.

Apesar de todas as qualidades, de vez em quando dá-lhe para chafurdar na demagogia.

Por mais que tente travar o desabafo, e algumas vezes tem sucedido, hoje ao ler o título principal “Zita Seabra, antiga dirigente histórica do PCP acredita que Nossa Senhora de Fátima irá converter a Rússia”; é uma autêntica infâmia que o jornal comete, porque Zita Seabra não diz isso, nem das suas palavras se pode deduzir algo semelhante.

Zita Seabra, segundo o que li, limitou-se a reproduzir os desejos de muitos crentes. Ela não diz que Nossa Senhora irá converter a Rússia.

Zita Seabra é muito mais inteligente que todos os labregos que escrevem em jornais, dos politólogos martelados e dos videirinhos que vivem à custa do Partido Comunista.

O único milagre, que estas 4 tristes-figuras, que apadrinham o texto e a falsa publicidade, foi a de eu voltar a estar atento a estes pensadores de sargeta que ainda não digeriram a integridade de Zita Seabra.

 

Anterior “Será que é desta vez que Portugal toma juízo?”

C.S

publicado por regalias às 11:58
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Sexta-feira, 3 de Março de 2017

Será que é de esta vez que Portugal toma juízo?

Marcelo e Costa podem terminar com este ciclo de absurda recessão em que Portugal se encontra há 43 anos com um aparente progresso, que não aguenta uma simples análise e que demonstra a sua falsidade.

Marcelo, desde o primeiro dia tem feito tudo para unir os portugueses. Desde a Esquerda à Direita a maioria acredita nele. Claro que há sempre quem critique uma outra ação. Eu próprio o faço, por bem, como diria D. João I.

Costa é um homem inteligente. Se não continuar com as respostas demolidoras, mas assertivas, embora possam ser discutíveis, penso que a sua Governação pode obter melhores resultados.

Costa não tem necessidade de apoiar ou desapoiar os Deputados quando discutem futilidades e dizem banalidades sem se preocuparem com o poder destrutivo das palavras que ofendem e matam amizades, quando Portugal tem de estar unido, discutindo, mas nunca iludindo.

Costa tem um país em pousio há demasiado tempo. Nele tem os milhões que necessita para evitar as importações dos produtos mais comezinhos e que colocam o Centeno a arrebanhar migalhas.

Obrigue o Costa (democraticamente, que é a palavra mágica) a cultivar os campos ou a taxar (democraticamente) os incultos e verá que o dinheiro arrecadado lhe dará para ter menos dores de cabeça e cabelos brancos.

Haverá sempre quem reclame, mas entre os que reclamam e os que morrem passivamente à fome, a defesa dos últimos não oferece contestação.

Acredito em Marcelo e Costa e também nos portugueses, determinados em vencer estes maus momentos.

 

Anterior “Jean Claude Juncker irritado com aquele Monte de M”

C.S

publicado por regalias às 09:57
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Quinta-feira, 2 de Março de 2017

Jean Claude Juncker irritado com aquele monte de M

O Presidente do Parlamento Europeu, saturado pela incompetência, garotice e má-fé de alguns colegas do Parlamento, não conseguiu travar a língua e lançou um sonoro MERDA como sinal de desespero pela maneira acriançada como aqueles, que supostamente deviam ser os melhores entre os melhores, enxovalhavam a casa recusando todas as soluções, mesmo as propostas pela bicharada.

Juncker usou uma figura de estilo, chamada: Sinédoque, neste caso, tomando a parte, merda, pelo todo; Monte de MERDA, Parlamento Europeu.

Claude Juncker, farto de tanta insignificância, aplicou o substantivo feminino como o melhor para denominar quem não faz nem deixa fazer.

A chamada de atenção sobre esta MERDA, há muito, quarenta anos, bem medidos, me tem preocupado, mas no Parlamento Português, onde a merda perfumou desde o primeiro dia e que eu, por pertencer ao dito, acompanhei na primeira Legislatura. Mas não suportando o cheiro e por não o conseguir evitar, não aceitei o convite do Dr. Menéres Pimentel para integrar outro grupo Parlamentar, como já expliquei, enquanto ele foi vivo, para não haver dúvidas sobre o convite e a recusa.

Aquilo que eu nunca pensei exportável, afinal aconteceu com a União Europeia que o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda teimam em desagregar e outros Partidos de incapazes, de países onde a pobreza é mato, se esforçam para que ela continue.

O Partido Comunista e o Bloco de Esquerda preferem que os pobres continuem pobres. É a maneira de eles dominarem os ignorantes que por falta de dinheiro não conseguem fazer avançar os filhos nos estudos.

Só um atrasado mental acredita nas boas intenções destas seitas que se ufanam dos 557€ alcançados para o ordenado mínimo quando eles ganham quase dez vezes mais, nunca deixando que as leis de trabalho permitam um maior rendimento para uma maior remuneração.

Ao lado de Juncker também eu vocifero: MERDA para tais Parlamentares!

 

Anterior Quem não vê bem uma palavra, não pode ver bem uma alma”

C.S

publicado por regalias às 10:44
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Quarta-feira, 1 de Março de 2017

Quem não vê bem uma palavra, não pode ver bem uma alma

O título supracitado é tirado de uma frase de Fernando Pessoa, e nela cabe o ser humano, tão simples, mas tão complexo nas suas confusões.

O homem, considerado a medida de todas as coisas, continua indeciso, incrédulo perante as suas capacidades mesmo quando as vê aplicadas em hologramas, no campo digital, e nas mais variadas descobertas em todos os campos científicos.

Ao macrocosmo, conjunto de todos os corpos que constituem o Universo, temos o microcosmo, o homem, porque nele estão inseridos todos os ingredientes do macrocosmo.

Só esta certeza já deveria fazer pensar o homem e encaminhá-lo para o mundo feliz da prosperidade, da solidariedade e do amor em detrimento das invejas, das guerras e da cretinice.

Nada melhor que os livros para abrir todas as janelas do pensamento e fazer compreender que estamos num mundo Global e unido.

A ajuda em todos os pontos do Globo deve ser permanente.

O Padre António Vieira, talvez o maior orador sagrado mundial, sobre os livros tem uma definição genial:

“O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.”

Contrariamente ao propalado pelos aldrabões comandados por Cunhal e Soares, a Censura prévia para os livros não existia no Estado Novo.

A Constituição de 1933 estabelece no seu artigo 8º “a liberdade de pensamento sob qualquer forma” e isso foi seguido com os livros.

O que acontecia é que, posteriormente à sua publicação, os Editores para aumentarem as vendas publicitavam os livros em jornais e sempre que possível na outra Comunicação social e havia sempre alguém que denunciava os conteúdos como se fossem prejudiciais ao país que vivia um tempo difícil e doloroso para os mais pobres. Nesse caso, e só por causa da denúncia, os livros podiam ser apreendidos, mas depois de vendidos uns bons milhares e enchido a burra a escritores e editores.

Para justificar a afirmação está o meu livro “Tu cá, tu lá” que quem o ler, e está aberto na Internet, pensará que sou um comunista assumido.

Como não foi feita a publicidade, nem bufos a denunciar, e só a revista “Brotéria” o comentou como entendeu, nunca ninguém me incomodou.

 

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C.S

publicado por regalias às 11:35
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