É nas escolas, mais que nas famílias que os jovens deviam aprender um conjunto de pequenas regras que voltariam a fazer do povo português um dos mais capazes e inteligentes do mundo.
Evito recordar estes 43 anos de ingratidão para com Salazar e Marcello Caetano para não alargar muito as considerações sobre o tema de hoje.
Seria nas escolas que os jovens ganhariam as competências para a vida. Infelizmente a maioria dos professores, dos dias de hoje, pouco sabem para eles como tirar partido dos pequenos segredos da vida, e por isso também não transmitem o essencial fora dos programas escolares.
Saber ouvir e saber pensar é fundamental para saber decidir.
À velocidade a que o mundo gira e avança é necessário travar a rapidez do pensamento antes de acabar de ouvir o que os outros dizem. Não o fazer, não treinar a calma, mesmo que o assunto tenha pouco interesse e a resposta seja evidente é um erro. Tem que haver a habituação de ouvir para que, mais tarde, assuntos importantes lhes sejam apresentados tenham a calma suficiente para os mastigar e resolver.
Ouvir leva-nos para o pensar. Os bons professores ensinam a pensar, a raciocinar, a chegar ao objetivo final que é compreender e resolver tudo sem dificuldade.
Os que vão para Filosofia e Matemáticas são os que mais aguçam o pensamento.
Ainda ontem, no Jornal i, o economista Eric Toussaint dá nas duas páginas do jornal uma verdadeira lição sobre a dívida portuguesa. Espero que os Governantes Portugueses tenham a humildade de a ler, pensar e resolver essa aflição que sufoca mais de um milhão e seiscentos mil portugueses e faz que outros sete milhões não segurem as calças.
No século XVI fomos os melhores do mundo. É essencial atingir, no final do primeiro quartel do século XXI, o pódio para que o futuro de Portugal fique assegurado nos próximos mil anos e os mais velhos morram descansados e felizes pelo destino da Pátria amada.
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C.S
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