Desde há muitos anos que procurava encontrar a melhor forma de fazer jornalismo. Algo que juntasse a maneira correcta de informar e de cativar. Julgo que o jornal i encontrou o segredo.
Além da publicidade de "O Jornal com o melhor design do mundo" pode acrescentar: a melhor informação em Portugal.
Acabei de ler, hoje, às 7h15, o jornal nº 846. Bem feito. Paginação apelativa. Informação actual, sumarenta. A cultura, o conhecimento e a informação importante, tudo no i está bem doseado e com o número de páginas exacto. Nem mais nem menos. Só não acabei de o ler ontem porque o dia não é elástico e...primeiro as obrigações, depois as devoções.
Estão de parabéns o Director António Ribeiro Ferreira, a Directora-adjunta Ana Sá Lopes e todos os colaboradores e redactores do jornal. Só um escol de profissionais, empenhados em prestar um válido serviço público, consegue atingir um resultado tão perfeito como aquele que o jornal i apresenta.
Quarenta e oito páginas são mais do que suficientes para escrever sobre o País, o mundo e passatempos. Encher cadernos e cadernos com historietas, fofocas e outras inutilidades não aproveita a ninguém.
Portugal que, pouco tempo depois do 25 de Abril, foi considerado um manicómio em autogestão, não melhorou significativamente nos anos posteriores. Passou a País dos disparates. Isto deveu-se, em boa parte, à Comunicação Social que empolou notícias, deu importância àquilo que nunca a teve, incitou o confronto só para não perder leitores. O resultado está aí: jornais e revistas que fecham ou jornalistas que vêem diminuir o seu salário para não terem de enfrentar o desemprego.
Experimentem, durante uma semana, o jornal i. Vão ter uma boa surpresa.
C.S
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