Ao ler nos jornais estrangeiros as incríveis barbaridade do Daesh e dos pagos e inventados opositores ao Presidente da Síria Bashar Al-Assad, consegui compreender que o Daesh e os opositores só se desenvolveram pelo apoio que receberam de insensatos Ocidentais que, pretendendo atingir abjetos objetivos não só colaboram e são coniventes com o genocídio que ali está a ser cometido, como abriram as portas da Europa à invasão árabe, impossível de travar, porque é de causas humanitárias, em crianças de colo e bebés de mama, mas de consequências imprevisíveis.
Os funâmbulos políticos europeus e americanos ao insistirem numa reunião entre opositores a Bashar Al-Assad e agentes governamentais de um Governo legítimo, não só dilatam e atrasam ações contra assassinos como, mais uma vez, pretendem enganar Vladimir Putin tal como o fizeram na Líbia e quase o conseguiam na Síria.
A venda do crude roubado a intermediários que fingem querer a paz é o maior escândalo mundial a que estamos a assistir.
Dizem querer atacar o Daesh, e compram-lhes tudo quanto eles vendem?
A Rússia ou toma em mãos a limpeza dos bárbaros e dos seus apoiantes encapotados ou o genocídio continuará tanto na Síria como no Iraque que também, por algo que me passa ao lado, o Governo permite que todos os assassinos entrem no seu território sem ter coragem para os denunciar e pedir só ajuda a um, excluindo todos os outros para que as desculpas não passem de mão em mão e os roubos, as compras e violações continuem.
Os palhaços e infames políticos que continuam a enganar perigosamente os povos dos seus próprios países ainda não imaginaram o que também lhes pode acontecer e aos governos para que trabalham além daquele que dizem servir.
Quando Hollande vai à Índia vender 36 caças Rafale, e este país já possui armas nucleares, aumentar-lhe o potencial de ataque é sinal que o Armagedom, assinalado no Apocalipse, se aproxima de olhos vendados.
Nada melhor do que a Síria, perto de Nazaré, para aí se travarem as forças do Bem e do Mal ao soarem os clarins que anunciam o fim dos tempos e a desaparição de Israel e de todas as nações que o rodeiam e compram armas com o dinheiro que o crude roubado e revendido lhes proporciona.
A tragédia que os comediantes pretendem desencadear pode ser o sinal que o Armagedão, primeiro enlouquece as pessoas, e a seguir as engole numa bola de fogo imensa que abrangerá todos os continentes.
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C.S
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