Desde o 25 de Abril de 1974 não passou um único dia em que Portugal não se afundasse, arrastando com ele os portugueses.
São 250 mil milhões de buracos à vista. Uns intermitentes 130% do PIB. A corda não pode apertar mais.
Centeno tomou a salvação do país nas mãos e não cede a populismos; sabendo de ciência certa que os populismos prejudicam não só aqueles que estão na miséria, como todos os portugueses que vivem a mediania de uma vil tristeza.
Já lhe chamam o novo Salazar. Mas muitos pensam que, depois de 44 anos destrambelhados, nem com quatro Salazares o país se salva.
Muitos grandes impérios desapareceram. Portugal que descobriu três quartos do mundo desconhecido e teve um Império imenso sujeita-se a regressar à casa de onde saiu.
Para muitos isso é indiferente. A primeira visão Global de um mundo unido e fraterno foram os Portugueses que a delinearam. Só as circunstâncias da história fizeram que a cabeça do Império não tivesse ficado no Brasil.
A incomensurável ganância dos homens, aliada à sua fraqueza mental e à estupidez nata impede-os de ver que o amontoar de fortunas maninhas prejudica os povos através da corrupção generalizada como tem sucedido desde os primeiros passos do 25 de Abril ao transformarem a débil Democracia apregoada numa corruptocracia continuada.
Para compreender esta Democracia sobre a qual Churchill tinha muitas dúvidas, embora a considerasse o menor dos males ao compará-la com outros sistemas.
Esta Democracia enroupada de facilidades e de caminhos ínvios tem de ser urgentemente reformada; aqui em Portugal e nos países que blasonam da sua democracia como os EUA, Reino Unido e França cuja infâmia democrática, apoiada pela Comunicação Social e pelos países videirinhos e que vivem à babugem, lhes permitiram atacar e destruir selvaticamente o Iraque, a Líbia e a Síria, só porque eles estavam no caminho do progresso e no bem-estar das populações.
A inveja e o petróleo cegam estes criminosos democratas da mentira.
A Democracia em Portugal é mais Demo e corrupção. É o Daimon, génio do Bem e do Mal.
Aqui ficou o mal que levará ao fim da Humanidade, se os homens, a besta humana, não se convencer que o que distingue dos outros animais é o sorriso.
O homem sabe sorrir. Falta-lhe saber pensar.
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C.S
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