Nunca fui militar nem caçador e muito menos espião. As minhas preocupações são mais fruto do meu próprio desconhecimento, por, não me conhecendo suficientemente, como é que posso conhecer os outros?
Para compensar a ignorância fui viajando, estudando e vivendo; gozando sempre mais com as dificuldades do que com a vida fácil.
Estas estúpidas guerras no Iraque, na Líbia e na Síria, onde os Europeus se meteram na companhia dos EUA, fizeram que passe muitas noites a pensar nestes acontecimentos, a ler o que escrevem uns e outros, a analisar todos os detalhes e a tirar conclusões.
O ataque e a destruição da Líbia fez-me particular impressão. Na altura escrevi vários blogues sobre o assunto, mas ninguém se interessou em saber se o ataque era justo ou injusto. Se era crime contra a humanidade ou se a morte de Muammar Khadafi, que tinha organizado o país e que era um dos mais desenvolvidos a nível Africano, tinha sido a finalidade.
Pois bem, a Líbia pode ser, estou convencido que vai ser a maior dor de cabeça para os Europeus.
A Líbia nem precisa de mandar terroristas rebentar em solo Europeu. A seita terrorista vai enviar um míssil, de tempos-a-tempos, sobre uma qualquer cidade à beira do Mediterrâneo.
Os dois Governos Líbios garantirão que não têm nada a ver com o assunto. Os outros governos minoritários, espalhados pelo território, dirão o mesmo e a seita do tiro à vingança irá esconder-se sempre que disparar.
Antes que as grandes desgraças aconteçam na Europa, fruto da insanidade de Obama, Cameron Sarkozy e dos profissionais da NATO é fundamental pensarem descobrir na Líbia os locais onde os vingadores escondem o armamento e saber como os hão de neutralizar, sem causar mais danos a uma população que só anseia por paz, segurança e bom senso.
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C.S
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