O saudoso Vasco da Gama Fernandes fez em 1979, na Assembleia da República, um violento ataque aos barões da medicina, a que eu repliquei com uma defesa. O assunto é interessante, mas não é desenvolvido neste espaço que pretendo curto.
Quero salientar que estou arrependido por deitar alguma água benta nas parelhas de grevistas, médicos, enfermeiros e outros inconscientes que têm arrastado este país para o mais fundo e pútrido esterco que desde a Primeira República, 1910-1926, se pensava ter sido eliminado pela Ditadura Militar e depois pelo Estado Novo.
Eles não querem perceber que as greves roubam a riqueza de Portugal, deitam milhões ao rio.que ninguém aproveita.
Muitos destes médicos, que fazem greve, pertencem àqueles que passaram anos sem abrir livros. Era o tempo da farra.
Conheço vários casos de doentes fabricados. À mãe de um deles foi dito que o rapaz sofria de depressão. Ensacaram-no de comprimidos para a depressão, se uma alma caridosa não lhe tivesse deitado mão, e ele fosse coagido a dizer à médica que estava melhor e podia reduzir a dose. Oito dias depois voltou a pedir para suspender os comprimidos. Se não deitasse fora os comprimidos para a depressão, hoje o jovem estaria um farrapo.
Os médicos e todos os grevistas têm de compreender a situação em que o país se encontra. O Governo tenta equilibrar o barco para os que ganham o ordenado mínimo sejam aumentados e o SNS não entre em derrapagem fatal. Todos devem pensar nestes assuntos, a menos que queiram substituir a Catalunha por Portugal no espaço Ibérico.
É certo que os culpados disto tudo são os dois anos dos Governos Provisórios e da bestialidade de um Cunhal, tão burro, que não soube aproveitar o momento para impor o Comunismo em Portugal, mas conseguiu desarticular grande parte das Instituições onde infiltrou a seita que continua a meter o pau na engrenagem.
Nunca os historiadores de pataqueira, arvorados em defensores da canalhada comunista que invadiu o país, conseguirão apagar a memória da libertinagem disseminada com a capa da Democracia, durante os II, III, IV e V Governos Provisórios..
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C.S
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