Rebelo dissipa as suas frustrações atacando, esbracejando, bazofiando a cultura que bebeu com Marcelo Caetano, a quem este escorpião inquieto chamou Ditador sem se importar com a mentira assassina e com a grande amizade que unia o honrado pai ao honrado homem de Estado.
Marcelo não olha a meios para lançar a confusão, certo que a sua inteligência e a imbecilidade de quem nele acredita farão o resto.
António José Seguro, na procura de um ponto de convergência entre os portugueses que amam Portugal, tem-se esforçado por encontrar a via que salve o País do descalabro em que entrou. Só o pode fazer através de reformas e de honrar os compromissos que o Partido Socialista assumiu no tempo de José Sócrates.
O Marcelo de Sousa prefere juntar-se ao Pedroso e ao Sérgio para que os três dando ao rabo e à língua contaminem o que resta do amontoado de cacos em que políticos, sindicalistas, comunistas e outros arrivistas colocaram Portugal.
O Sousa prefere que todos continuem a navegar nas águas salobras e que nada mude. Para ele, Estatutos e Constituições, devem manter-se eternamente. Greves? Quantas mais melhor. Sobre estas, nem tuge nem muge.
O Marcelinho dos tempos do grande amigo e protector Marcelo Caetano evoluiu...para o incoerente Marcelo do martelo. O homenzinho julga-se um gigante. Ainda não percebeu que as suas piruetas são iguais às do bobo pigmeu que diverte e protege o capital que lhe paga principescamente para o fazer.
Alguém ouve o Marcelo a defender a diminuição dos deputados?
Alguém ouve o Rebelo a defender uma maior igualdade e equilíbrio entre o que ele e outros como ele ganham e os dois milhões, que exangues, morrem lentamente neste País onde a trapaça e os direitos adquiridos, durante o PREC, ganharam estatuto de honestidade?
Alguém ouve o Sousa defender o bom senso?
Ninguém. O Sousa é mesmo sousa. A Diferença entre ele e o António José Seguro é abissal. Ele, Marcelo Rebelo de Sousa, vive a Linha, Cascais, a intriga, o dinheiro. António José Seguro conhece a austeridade Beirã, o sacrifício e o amor a Portugal.
Ó Marcelo, você é um golpaças do caraças! Quando é que ganha juízo e deixa de lançar petróleo na fogueira? Por que não aproveita a cultura e a inteligência, que dela deriva, para ajudar a salvar Portugal?
C.S
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