António José Seguro foi o cordeiro de Páscoa do Marcelo rabelo, que também assina rebelo quando pretende excitar à rebelião.
O Sousa está vidrado de cólera. "O quê, o Seguro fazer-me frente? A mim, que sou sousa? O rapaz não está bom da cabeça. Meninos como ele mandíbulo ao pequeno almoço. O Seguro é papado no jantar de Páscoa e regado a vinho alentejano".
Este sousa quer também fazer dos outros patos. Lança o vitupério e fica com a mesma cara deslavada de sempre.
Perdeu a vergonha e o medo. É conselheiro de Estado, julga-se imune à réplica. Aproveita as pequenas divergências socialistas para as aumentar lançando o mexerico, a intriga, amesquinhando o líder, reduzindo-o a papel secundário e de passagem breve.
O Marcelo, que já bebeu do lodo das Tágides quando profanou as suas águas, não sabe o que há-de fazer para chegar a Presidente da República. Para Presidente de Câmara foi chumbado.
O Marcelito, vil e miserável mensageiro, perde dia-a-dia a graça que o seu protector, Marcelo Caetano, a quem o Rebelo chamou Ditador, lhe emprestou.
Marcelo, o emproado professor, o garoto ignorante que passou a homem inteligente devido ao estudo e ao apoio desse homem honesto que foi Marcelo Caetano, que o incitou a compulsar alfarrábios e lhe abriu caminhos, julga-se no direito de apoucar outro homem honesto e amante do seu País como é António José Seguro.
O Marcelo aprendeu a jogar com a crueldade das palavras. O professor da babada sabedoria atira as setas vis e envenenadas sabendo que, com elas, fere gravemente o carácter dos homens sérios.
O vigário pregador das noites da TVI, não se preocupa com Portugal nem com a consequência das suas palavras. Marcelo está deslumbrado com o seu umbigo e com a sua voz.
Este sousa é assim como os cães que ladram ao vento.
Quer polémica? Vá falando. Para não ficar a murmurar sozinho tenho de arranjar alguém que lhe dê troco.
C.S
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