Depois do genocídio, do povo Árabe da Líbia, provocado pelas três bestas que o instigaram e forneceram o sofisticado equipamento destruidor, e os assassinos militares da NATO que levaram a efeito o massacre Líbio com uma crueldade própria dos piores facínoras, a Rússia e a China tiveram a certeza que os infames aproveitariam a melhor oportunidade e logo que dessem sinais de fraqueza seriam os próximos alvos a abater.
Os chacais cegam à vista do primeiro sangue. Ninguém mais consegue deter a carnificina.
Napoleão e Hitler só não venceram a poderosa e imensa Rússia porque o general Inverno os petrificou. A própria Natureza teve de ir em socorro do colosso Russo, caso contrário este teria soçobrado apesar da valentia e do sacrifício de todo o povo.
Os canalhas, que eu matei no meu pensamento e por isso já não lhes cito os asquerosos nomes, perderam toda a credibilidade entre os povos russos, chineses e árabes. Estes últimos suportam-nos e dizem-lhes amem porque os temem. Com Putin e Hu Jintao, o caso é diferente. São homens inteligentes, cordatos e compreendem o valor da vida e o seu sentido. Os que destruíram a Líbia e o seu progresso não passam de monstros que a história repudiará para que o seu exemplo não frutifique.
Os distúrbios e as mortes causadas na Síria, tanto pelo Governo como por opositores ao mesmo, e que segundo a Comunicação Social já provocou cerca de 8 mil mortos, não se comparam às centenas de milhares de mortos e deslocados que os aviões da NATO fizeram em território Líbio, por um acontecimento sem qualquer importância e que certamente poderia ser resolvido através das vias diplomáticas se a Comunicação Social tivesse sido isenta e não uma corja de vendidos ao capital e à ignomínia.
Os três chacais, deste homicídio em massa, aproveitaram o momento para, com uma penada, atingirem dois objectivos: matar o maior número de árabes e roubar-lhes tudo quanto pudessem, tal como estão fazendo com os poços de petróleo, hipotecados durante dezenas de anos pela "ajuda" concedida à meia dúzia de opositores a Kadhafi.
Esta infâmia pôs a China e a Rússia de sobreaviso. Por este motivo vai ser muito complicado parar conflitos em zonas sensíveis. A desconfiança instalou-se em todo o mundo.
As grandes potências podem explodir de um momento para o outro. Elas sabem que o primeiro a atacar levará vantagem, mas também estão conscientes que poucos ou nenhuns ficarão para contar a história.
O mundo encontra-se neste dilema porque o massacre dos árabes da Líbia deixou a nu a irracionalidade do ser humano.
C.S
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