Miguel Relvas serve de chamariz para vender jornais, revistas, ouvir rádios, ver televisões e em todos estes meios de Comunicação Social se repete, se insiste e se alimenta a calhandrice portuguesa sem qualquer distinção entre qualquer um destes órgãos.
Tal como a vadiagem, os Meios de Comunicação optam pelo mais fácil.
Estamos no país do entretém, do engano, do esconde-esconde.
Em vez de falarem de assuntos sérios, de chamar a corpo de notícia tudo quanto se pode fazer para sairmos da situação em que nos encontramos, estes papagaios de papel e de paleio requentado preferem esconder o que eles próprios fazem, quanto ganham os seus administradores, de onde lhes vêm os capitais. Já que desejam fazer coscuvilhice podem aproveitar o muito dos meandros em que estão envolvidos para entreter o pagode e vender o produto.
Perdemos tempos com ninharias para esconder a verdade e o cerne de tudo quanto tem acontecido depois do 25 de Abril de 1974.
A Comunicação Social foi cúmplice da desgraça em que Portugal caiu. Apontou sempre o fútil, o acessório e protegeu a canalhada que destruiu, roubou, estragou e subiu a lugares onde nunca devia ter entrado.
Portugal continua um país minado por uma esquerda acéfala e protegida por esquerdistas de meia tijela, que são esquerdistas para dizer que estão na moda e direitistas para sacar, neste saco roto, tudo quanto puderem sacar.
O atraso deste país, com p pequeno, deve-se em grande parte aos meios de Comunicação Social que, desde o 25 de Abril têm privilegiado os mexericos e as intrigas para entreter um povo ignorante, o qual, com estas importantíssimas notícias de mexericos, nunca passará da cepa torta.
C.S
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