Sábado, 28 de Julho de 2012

Os brancos e os vermelhos em Portugal

A verde é vermelha comunista. E tal como os comunistas portugueses tudo nela é mentira de esforço a favor de Portugal. A verde vermelha, esganiçada, feiosa e ululante é uma fazedora de jeitos ao PC e trejeitos ao BE, os Partidos antiportugueses que temos de sustentar no Parlamento porque a democracia obriga a proteger todos os animais.

Todos votaram contra o Prof. Hermano Saraiva. Votariam a favor do resto de criminosos regimes comunistas. Que patriotas, estes pantomineiros!

São brancos e vermelhos os que existem em São Bento. A verde não conta na cor, que é fraude.

A redução de Deputados é urgente. Mas tanto os brancos como os vermelhos, defensores dos trouxas que lhes dão mama, recusam a limpeza.

Nem o PSD nem o PS querem chatices. Este é o país do não-te-rales que isto passa. São todos muito democratas. Mandam que o povo pague enquanto tiver um cabelo para entregar.

Vem isto a propósito daquela rapariga branca, a Isabel, que se absteve no voto de pesar ao Professor Hermano Saraiva. Até podia ter votado contra, o efeito era o mesmo, ou saído do hemiciclo para não votar, que o pai Adriano Moreira compreendia. Saraiva teve algumas discordâncias com Adriano. O pai fez saltar o Prof. da cadeira. Este não gostou da atitude. Um de Trás-os-Montes, outro da Beira, dois de antes quebrar que torcer. Tornaram-se inimigos. A Isabel votou pelo pai contra o defunto.

A direita, vestida à socialista, luta por dinheiro e princípios. A esquerda luta por dinheiro e destruição sem princípios.

Adriano fez saltar Hermano como Freitas fez saltar Narana para garantir a reforma. O dinheiro, sempre o dinheiro de quem tem dinheiro e quer mais dinheiro.

Estes brancos e vermelhos valem zero.

Os brancos e vermelhos são a desgraça deste país de fingidos que vota em anedotas parlamentares, que chamam Ministros para lhes fazer perder tempo quando eles não conhecem o conteúdo da matéria a discutir, como aconteceu há dias com o Ministro da Saúde ou com o erro das Freguesias em Lisboa.

Duzentos e trinta Deputados. Quatrocentos e sessenta olhos vidrados na fortuna que recebem todos os meses.

Como terminará a desgraça? Em drama, ou em tragédia?

C.S

publicado por regalias às 06:00
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