A tristeza entrou na alma. O país, com p pequeno, desmorona-se como um castelo de subservientes onde os ratos se instalaram e que não largarão enquanto houver incompetência e mesquinhez para roer.
As greves continuam sem que os felizardos, semianalfabetos percebam que os 6,7,8 ordenados mínimos que recebem irão cair para o ordenado mínimo nacional ou pouco mais.
É a supina ignorância que a força comunista de 1974/75 continua a exalar em 2012. Depois de ter enganado os trabalhadores, levando-os ao roubo e à destruição dos meios produtivos e de lhes ter pago com os direitos adquiridos, que imediatamente retiraria, se alguma vez tivesse sido Governo democrático, o PC esbraceja, sabe que enterra os trabalhadores, mas não larga o bolo podre, que paga, principescamente a Deputados comunistas e aos outros que acamaradam em São Bento.
Os Governos têm sido incapazes de inverter a situação de libertinagem desenfreada que a bestialidade comunistoide desencadeou desde 1974 quando, protegida por militares incapazes, infiltraram todos os serviços e os roeram por dentro.
Por outro lado, as aves de rapina mundiais, protegidas pelos Governos das nações mais poderosas, sentem o cheiro da carne podre e aí estão elas em força comprando ao preço da uva mijona aquilo que é a segurança do futuro dos países, as suas grandes companhias, as suas terras, as suas casas.
Dentro de pouco tempo imporão tudo quanto desejarem. Os portugueses serão escravos no seu próprio território.
Ou os portugueses se lançam denodadamente ao trabalho, evitam importações desnecessárias e todos aqueles que, desde o 25 de Abril, arrecadaram fortunas fabulosas, a começar pelos militares, pelos políticos, e seus amigos, compram a divida do Estado, ou os nossos filhos e netos amaldiçoarão a tal revolução que em vez de liberdade e democracia lhes trouxe mentiras e escravidão.
C.S
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