Vivendo à tripa forra, os chefes sindicalistas pretendem manter as suas regalias e, para que isso aconteça, não se preocupam de desgraçar os trabalhadores que dizem defender.
Obrigar hoje os trabalhadores a fazer greves é o mesmo que os condenar ao suicídio coletivo.
Portugal está num estado, de tal modo lastimável, que as greves não só prejudicam os grevistas, que verão salários e regalias sempre reduzidos, como todo o restante povo que trabalha e se esforça por manter a cabeça fora de água.
Será que os grevistas, que ganham várias vezes mais que o ordenado mínimo, ainda não compreenderam que neste momento têm de aceitar algumas restrições para não perderem tudo?
Será que os trabalhadores da CP, do Metro, da Tap, dos Transportes rodoviários dos Transportes marítimos ainda não entenderam que todas as vezes que fazem greves, o país perde centenas de milhões de euros que têm de ser repostos pelos agiotas internacionais que nos cobram coiro e cabelo de juros?
Será que é preciso ser desagradável e dizer-lhes que são mais burros que os burros ao serem levados à rédea e à miséria pelos dirigentes sindicalistas que já encheram a burra e protegem o muito dinheiro recebido das quotas?
Pensem um pouco. Quanto mais greves, mais miséria, mais tempo de recuperação.
As greves democráticas só tiveram viabilidade e lucro enquanto durou a "pesada Herança". O louco do "companheiro Vasco" tratou de a distribuir sem regras. Beneficiou alguns milhares, prejudicou os milhões que hoje sofrem as consequências dos desvarios do PREC.
Cunhal, depois de lhe ter comido a carne e percebendo o perigo, deitou fora o camarada Vasco, numa reunião do Comité Central em Alhandra, isto em 10 de Agosto de 1975, se não estou em erro.
Até o traidor Cunhal percebeu que a caminhar naquela direção, o Partido Comunista e os sindicatos teriam os dias contados.
Quando acaba o pão acaba a razão, e ninguém consegue travar o povo. Foi aquilo que sempre aconteceu e que a história nos relata.
As greves, as mortes, a fome e a miséria da Primeira República deu origem ao 28 de Maio de 1926 e à Ditadura Militar que se lhe seguiu e de que Salazar, que entrou no Governo, dois anos depois, em Abril de 1928, como Ministro das Finanças, ficou com a fama de Ditador e os outros com o proveito.
C.S
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