Para um tempo excecional, leis excecionais. Enquanto o Governo não encarar estas medidas, os cancros dos sindicatos da TAP, dos médicos, dos transportes da CP, da Carris, do metro e de toda a chusma que faz greves e ganha muitas vezes o ordenado mínimo, o país estará cada vez mais no fundo.
Portugal é um saco roto. Entram milhões de euros, saem milhões de euros sem qualquer rentabilização porque o egoísmo parasitário não quer ficar sem um dedo e acabará por ficar sem o corpo e sem trabalho.
Quando os gajos da TAP vêm contestar os resultados da Companhia e dizem que as greves em nada a prejudicaram, estes infames sabem que é mentira. Não só prejudicaram a TAP em milhões como Portugal perdeu muitos mais milhões porque os turistas demandaram outros países.
Os comunistas portugueses, que nunca viram nenhuma greve nos países comunistas de que eles tiraram o exemplo, aproveitam-se da Democracia para destruir o seu próprio país e concomitantemente a família, pais, filhos, netos.
A estupidez sindical portuguesa é um caso de doença hereditária. Os sindicatos e as greves destruíram a Primeira República que estrebuchou durante 16 anos, até que 98 por cento da população deixou cair as sanguessugas e aceitou a Ditadura Militar, continuação da Ditadura Democrática, mas a que os governantes da Primeira República nunca a assumiam. Isso fazia que, mesmo com as prisões cheias e mortes violentas, o povo não entendia o que devia fazer porque a Primeira República, não sendo peixe nem carne, e querendo agradar a todos, tanto abria desmesuradamente as pernas como reprimia com grande dureza os que gritavam que não tinham trabalho nem pão.
Hoje estamos na mesma. O Governo, com paninhos quentes, nunca mais vai lá.
Para tempos excecionais, atitudes excecionais. Em todas as empresas que fechem porque os trabalhadores foram para greve, que os seus salários sejam fixados no salário mínimo. Tanto os da TAP, como os médicos, como os enfermeiros, como os estivadores, como toda a corja de parasitas que continua a chupar o sangue do povo que trabalha e quer paz e segurança, devem ser forçados a viver com o salário mínimo para saberem o que custa a vida de quem trabalha.
Aqueles que não aceitarem o ordenado mínimo podem ir à vida e procurar outro serviço mais condizente com as suas capacidades.
Se o Governo não tomar uma atitude firme, o melhor é mudar de vida.
Não é possível receber dos agiotas internacionais 78 mil milhões de Euros e pagar-lhes 34 mil milhões em juros.
Vão pagar com quê, se o dinheiro que chega não é rentabilizado devido às paralizações sistemáticas a que Portugal está sujeito?
A história irá falar desta terceira República como do Período mais negro que Portugal alguma vez viveu, caso consiga sobreviver.
Os Mário Soares, os Almeida Santos, os Cunhal, os Rosa Coutinho, os Melo Antunes, os Alegre e todos os demagogos que enganaram o povo e o traíram com atos e promessas mentirosas saberão que a história não lhes será leve. Os elogios de hoje serão a maldição de amanhã.
C.S
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