"... O plutocrata age no meio económico e no meio político sempre pelo mesmo processo - corrompendo. Porque estes indivíduos, a quem também chamam grandes homens de negócios, vivem precisamente de três condições dos nossos dias: a instabilidade das condições económicas; a falta de organização da economia nacional; a corrupção política. Quem tem os olhos abertos para o que se passou aqui e para o que se passa lá fora não pode duvidar do que afirmei."
Quem é autor do texto? SALAZAR.
"Para que pudessem sulcar os mares os navios portugueses foi preciso que a charrua sulcasse mais extensamente e, melhor, a terra Pátria, poupando largas somas do seu ouro."
Quem é o autor do texto? SALAZAR.
Estes dois pequenos extratos, dos discursos de Salazar aos portugueses, apontam, com toda a sua força, aquilo que é urgente voltar a fazer em Portugal: trabalhar.
Quando hoje, no auge da crise, todos continuam a reivindicar direitos e a exigir aquilo que não é possível dar; quando as greves, as festas e os gastos continuam como se Portugal vivesse na maior das abundâncias e não na pior e mais execrável miséria, só há duas explicações para o caso: ou o país enlouqueceu de vez ou os parasitas são mais do que a cabeça suporta.
Quando uma enxovalhada e deprimente mulher vem recusar um Prémio das mãos do Primeiro-ministro, mas não enjeita o pecúlio porque se diz de esquerda e, por esse motivo tem todos os direitos e quere-o receber. Pouco mais há a dizer sobre a mentalidade da borra intelectual.
Se estes continuam a pensar assim, como pode o povo, sem cultura, e vivendo de novelas e futebol, pensar melhor?
Os portugueses esqueceram o valor do trabalho. É urgente que todos os portugueses voltem, sem desprimor, aos campos, à indústria, ao comércio e resolvam aquilo que os plutocratas querem que continue: a crise, para sugar até à última gota o sangue da alma portuguesa.
C.S
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