A maneira como Louçã e Jerónimo exploram os instintos primários de ignorantes, de incompetentes, de relapsos ao trabalho e de indivíduos que querem viver à babugem é repugnante.
Estes sujeitos lançam mão de tudo quanto é baixo e marginal para esconderem os seus apetites sem se importarem com o bem do País.
Eles que são contra a União Europeia e por isso contra todos os benefícios que Portugal daí recebe e concomitantemente para todos os portugueses, escondem essa posição e mandam para o Parlamento Europeu sujeitos que não só fazem contravapor como votam contra o Presidente da Comissão Europeia, um português, Durão Barroso, mostrando como nada lhes interessa de Portugal a não ser o chupar a teta parlamentar e usufruir chorudos ordenados.
O Louçã, que Sócrates, no frente-a-frente, desmontou peça a peça e mostrou que as suas aldrabices são bem maiores do que a manta onde as esconde. Louçã não irá muito longe nos apetites. Enrola bem as palavras, mas os actos reduzem-no a pouco mais que zero.
Sócrates vale mais num só dos seus neurónios do que Louçã e Jerónimo juntos.
Sócrates pode ter muitos defeitos e tem, mas também tem a coragem de emendar os erros sem se importar com a vozearia dos demagogos.
C.S
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