Quando a vida dos portugueses está insuportável, ter os do Metro a fazer-lhes a vida ainda mais negra, isto não pode continuar.
Democracia não significa nem bandalheira nem facilidades, significa profissionalismo e solidariedade.
Querem os do Metro e todos os grevistas reivindicarem? Pois que reivindiquem sem prejudicar todos os outros cidadãos.
O Governo, em tempos excecionais, como aqueles que todos estamos vivendo e sofrendo, tem de fazer sair leis excecionais e transitórias de modo que o país não colapse por incapacidade dos governantes e estupidez dos do Metro, das centrais sindicais e dos vadios que os acompanham.
Tenha o Governo, através de leis, a coragem de correr com os grevistas e a reformá-los com o ordenado mínimo e verá se o país não recupera pela ordem e pelo trabalho tudo o que agora lhe falta.
Esta corja de parasitas, estes, os do Metro e todos os insensatos dos transportes públicos, com a CP à cabeça, não podem sufocar todos os portugueses para eles reivindicarem os seus interesses e poderem ficar na cama de perna estendida.
Quanto ganham os do Metro? Cinco, seis vezes mais do que o ordenado mínimo quando trabalham. Mas como estes tipos passam a não fazer nada reformem-se, e substituam-se por outros mais sensatos e menos gananciosos. Aos reformados pague-se-lhes só o ordenado mínimo e deixem-nos sujeitos às greves dos outros chupistas, que mais cedo ou mais tarde terão de levar igual tratamento. Verão, os do Metro, se gostam da receita e se aprendem a lição.
Esta gente nem é de esquerda nem de direita, nem é de lado nenhum. São egoístas, incapazes de raciocinarem e verificar que as suas atitudes os atirarão para o poço que cavaram.
C.S
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