A ministra da Justiça não acusou ninguém em particular, limitou-se a aproveitar um caso mediático para reafirmar que todos os cidadãos são iguais perante a lei.
O que os políticos e a Comunicação Social querem é que essa impunidade e imunidade continuem. Veja-se o que acontece com o enriquecimento ilícito e a corrupção que os Deputados não discutem, não legislam e deixam alastrar como erva daninha que também os envolverá mais dia menos dia.
Acabou a impunidade e a imunidade, mas a demagogia de quem nada mais tem para fazer nas bancadas dos paços parlamentares levantou, de imediato, um coro de protestos, transformando as palavras sensatas da ministra numa acusação sobre três inocentes.
É por este motivo e por outras balelas semelhantes que eu insisto na redução urgente no número de Deputados, que nada mais têm que fazer que se coçar pelos corredores, ou coscuvilhar tudo o que é sórdido e sem qualquer validade.
Até a básica Isabel Moreira, que tenta a todo o custo arranjar protagonismo, se insurge contra uma mulher trabalhadora, inteligente e séria. A rapariga bem se esganiça, em bicos de pés, mas soa a falso. O barro de onde saiu já foi chão que deu uvas. Esta saiu chocha.
Acabem-se com 80 Deputados que são peso morto e custam coiro e cabelo ao povo que paga a quem nada faz e só atrapalha.
O CDS, o BE, e o PC se querem bolota e mais Deputados que trepem em vez de gritar que são prejudicados com a redução destas múmias murmurantes que enchem de flatulência as cadeiras de São Bento.
São pelo menos oitenta. Oitenta, que comem e bebem tanto como nove mil famílias, de reformas miseráveis, que recebem por mês para comer, beber, renda de casa, água e luz. Esta é que é a verdade que as Isabéis, os Lelos, os Martins, as Onetos, as Moreiras e os Galambas não lhes interessa falar.
Acabe-se de vez com os Deputados em greve permanente de Far Niente, berraria e confusão. O que interessa a estes berrões é passar o tempo e fazer trocar os passos a quem governa.
Estes Lelos, Isabéis, Moreiras, Martins, Onetos e Galambas sabem perfeitamente que a Ministra da Justiça não acusou nem o Mário Lino, nem o António Mendonça, nem o Paulo Campos.
Os Deputados da mentira e do engano sistemático já deram o que tinham a dar. O povo já não se deixa ir em palavreado berrado.
Enquanto a Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, quer um Portugal limpo da escória que o suga, há uma súcia de malabaristas que teimam em fazer coro na chinfrineira para continuar na bandalheira em que o país está atolado.
Portugal está por um fio e a tolerância também.
C.S
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