Francisco Louçã é um esquizofrénico inteligente e inconsciente. É um paranoico que diz o que lhe vem à cabeça sem se importar que o povo que, mentirosamente diz defender, sofra as consequências de toda a bestialidade que comunistas e udepistas transexualizados em bloquistas lançaram em jornais, rádios e televisões e continuam a lançar porque eles, estes políticos comunistoides, marxistas-leninistas e maoistas ganham fortunas e as tapam com a demagogia saloia do Jerónimo e a demagogia aprimorada do esquizofrénico Louçã.
Os trabalhadores que continuam a ir na cantiga destes animais falantes, que outro nome não podem ter os canalhas que forçaram a destruição de mais de 80 por cento do tecido produtivo português e agora se aproveitam da situação que criaram para incentivar o povo à violência e às greves que acabarão por afundar ainda mais os mais desgraçados, os mais ignorantes e farão ressurgir os marginais e os assaltantes.
Não é a senhora Merkel que é assaltante, como diz o esquizofrénico Louçã. Ele, Louçã e os seus camaradas ignaros e a cambulhada de gordos gritantes, que no Parlamento amesendaram, é que são os verdadeiros assaltantes deste país.
Tal como vem referido no jornal "Expresso" de sábado passado, pag. 18, "Há mais de 300 empresas alemãs em Portugal". Nelas há gente que trabalha e ganha honradamente o seu salário porque o merece e quem os dirige sabe o que faz e como o faz. Não me consta que se sintam explorados.
Quem se sente explorado é o povo português por estes Louçãs e Jerónimos que sugaram no Parlamento o imerecido e continuam a chupar, enquanto enganam, com a manipulação da palavra, o povo que lhes paga para ser, ingenuamente, enganado.
Bem-vinda Senhora Merkel. A situação que vivemos não é agradável, os juros são altos e os apertos muitos. Oxalá que o exemplo da Alemanha, organizada e próspera, entenda que a mentalidade dos povos é diferente e que os juros são excessivos para um povo que deu novos mundos ao mundo e nunca explorou os povos com quem viveu.
Portugal foi sempre um povo solidário, alegre, feliz e trabalhador. Mas trabalha muito melhor no estrangeiro porque aqui o clima é de lazer e de turismo.
Faça férias em Portugal, Senhora Merkel e incite os seus colegas da Europa trabalhadora e próspera a fazer o mesmo.
Boa estadia, Senhora Merkel.
C.S
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