Trinta e sete anos depois dos Parlamentares dos Partidos democráticos quase terem morrido de fome, Olívio França do PPD, escapou por uma unha negra e a esposa, do Deputado Francisco Oliveira Dias do CDS, que sofria do coração, com a aflição de ver o marido preso por energúmenos e sujeito a sevícias, morria três dias depois do cerco.
Precisamente a 12 de Novembro de 1975, estes bandalhos inconscientes cercaram S. Bento para forçar o Primeiro Ministro a assinar o caminho para a Ditadura do Proletariado, ao mesmo tempo impediram os Deputados de sair e não deixaram que os Partidos Democráticos, PS, PPD e CDS, tivessem qualquer alimento, enquanto comunistas e udepistas se banqueteavam com o que lhes era entregue sem o repartir pelos outros parlamentares. Foram 48 horas com um Presidente da República flutuante e o seu braço armado, o COPCON, inoperante.
Trinta e sete anos depois, a CGTP comunista insiste em meter Portugal no fundo, aproveita os movimentos de contestação, faz neles a propaganda para a Greve geral, continuando a utilizar as células de imbecis que ainda se encontram na ANTENA 1, para que a propaganda através de canções comunistoides alimentem a malta e assim o povo seja levado ao engano, à rua, à fome e à falta de dinheiro.
O chefe do bando, um tal Arménio, ainda hoje na ANTENA 1, gritava que a Greve geral é um investimento. Será sem dúvida para Deputados comunistas e chefes sindicalistas. A greve garante-lhes o alto ordenado e as mordomias, aos outros, aos incultos que levam à arreata garante-lhes a miséria sórdida e um triste fim de vida.
C.S
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