A lábia dos espertalhaços que enganam o povo é infinita. Desde ex-Presidentes da República, bem nutridos de carne e dinheiro, a militares reformados e bem pagos e toda a ralé que censura vinhos e governos, mas que é conivente com a libertinagem, com a pedofilia, com a pederastia e com tudo quanto seja para degradar o ser humano, toda esta gente que vive à grande e à francesa e dita leis porque eles é que sabem o que nunca souberam, mas têm de defender quanto arrecadam, estes sim, são os verdadeiros ditadores de Portugal.
Vejam se algum deles prescinde das suas mordomias. Nenhum.
Quando os intitulados técnicos do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, INPI, ao recusar uma sigla para um vinho de Santa Comba Dão, recordam que Salazar foi o fundador do Estado Novo é uma verdade. Só que ele era Estado Novo para não se confundir nem com a Democracia da fome, do caos e da miséria da Primeira República nem com a Ditadura Militar começada em 28 de Maio de 1926 e terminada em 25 de Abril de 1974.
Salazar com a Constituição de 1933 quis pôr-lhe ponto final, basta ler o artigo 8º da Constituição e os seus escritos. E já agora, para que não fiquem dúvidas sobre quem manteve a Ditadura Militar, tenho que repetir que foram os próprios militares com os seus privilégios e regalias: o estarem acima das outras Forças Militarizadas, o dizerem como devia ser feita a Guerra do Ultramar, o servirem-se de tudo quanto os quartéis tinham para seu próprio benefício; desde os carros do Estado, da Gasolina a preço simbólico, da ocupação dos soldados no arranjo das casas, das hortas e dos impedidos limpa botas, etc.
Os do INPI afirmam que Salazar presidiu ao Conselho de Ministros durante mais de 40 anos. Mentira. Foram menos, pouco menos, mas não lhes digo quantos, só para os forçar a estudar história e não ouvirem verdades duras por serem ignorantes e afirmarem o que não sabem porque isso lhes convém.
Do chorrilho de asneiras, que o Jornal “Público”, e bem, divulgou, porque a sua função é informar, dizem a certa altura: Salazar ”estadista muito contestado na opinião pública, é habitualmente associado ao movimento fascista, à ditadura e à repressão.”
Que movimento fascista? Os únicos fascistas que conheci, antes e depois do 25 de Abril foram os comunistas, os Udepistas, os bombistas, os historiadores pós-25 e agora os do INPI. Os chamados fascistas da maldade da ignorância e os videirinhos.
A contestação e a associação que lhe fizeram foi elegê-lo o Maior Português de sempre porque tirou Portugal da miséria, em que a Primeira República o tinha lançado, evitou duas guerras, impediu que os comunistas destruíssem o País como o têm feito desde o 25 de Abril, deu segurança a todos e fez progredir Portugal.
Quanto a branquear o que se passou no Estado Novo, a situação em que nos encontramos, neste momento, responde por si.
Nem Bebianos, nem Rosas, nem Torgais, nem Soares, nem Malteses, nem Cutileiros, nem outros que tais, que escondem dinheiro e manhas, nunca chegarão aos calcanhares de Salazar.
CS
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