Agarro no "Expresso" de 19 de janeiro, e, ao ler o texto da página 15: “Alunos aprendem "ofícios" a partir dos 13 anos”, fico espantado como se continua a espalhar a indecisão através de uma informação importante e necessária.
Aquilo que os países mais desenvolvidos da Europa: Alemanha, França, Holanda etc, fazem há dezenas de anos e Portugal fez, de igual modo no tempo do Estado Novo, a partir de uma ideia de Alfredo Bensaúde, formado em Engenharia na Alemanha e fundador do Instituto Superior Técnico.
Portugal criou um escol de profissionais excecionais. Deles tirou proveito, saber, conhecimento, progresso e desenvolvimento através dessas Escolas Comerciais e Industriais que, estúpida e vilmente terminaram a seguir ao 25 de Abril, com o propósito evidente de lançar o caos e mostrar aquilo que nunca ninguém tinha sentido, como a divisão de classes entre os jovens dos Liceus e das Escolas Comerciais e Industriais.
Tendo chegado à conclusão que a falta cometida, com o fecho dessas escolas foi abissal, os Governos tentam repor, a medo e envergonhados, porque têm dificuldade em corrigir os erros, o que tanta falta faz ao país.
Dar o braço a torcer, emendar e reconhecer a estupidez do ato é muito difícil, mas necessário.
O jornal Expresso, com textos de Isabel Leiria e foto de Tiago Miranda, traz este assunto, e bem, para o conhecimento dos mais distraídos, mas comenta e mal, ou atabalhoadamente, porque desconhece a vantagem dos mesmos.
A Isabel Leiria juntou às suas hesitações um Coelho, psicólogo, que também não sabe do assunto, nem percebe que as suas perplexidades e fracas explicações sobre vantagens e desvantagens da condução de alunos só podem induzir os mais débeis ao erro.
Tudo na vida tem defensores e opositores. A função das pessoas cultas, bem formadas e conscientes deve ser ajudar e nunca complicar.
A desmentir as hesitações da Isabel Leiria e as do Coelho estão as respostas dos alunos consultados.
Bem esteve a Isabel Hormigo ao esclarecer que os alunos podem optar pela via que mais lhes interesse. Em poucas linhas esclareceu o assunto.
É fundamental que os jornalistas e os psicólogos tenham o desenvolvimento mental suficiente para não se deixarem influenciar pelas asneiras e enganos cometidos logo após o 25 de Abril, e tomem mais atenção sobre o que escrevem e dizem para ver se este país encontra, rapidamente, a inteligência e a dignidade perdidas e não continua a ler e a ouvir o que, comunistas, bloquistas e sindicalistas, sem cabeça, pretendam que se diga para que a confusão e a contestação os mantenha em lugares onde os milhares de euros que agora recebem lhes oblitera a inteligência, lhes faz perder a noção do futuro e a felicidade dos próprios filhos e netos.
C.S
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