Ao ler, o “Público” do dia 29 de Janeiro, fiquei enojado com o descaramento dos dois paneleiros que, na página 35, ocupavam quase toda a mancha e mancham o ser humano com o mais perfeito à-vontade.
Mas a culpa não é deles. É do dinheiro que compra quase todas as consciências e todos os malditos insaciáveis, que indiferentes aos resultados, pouco se importam que filhos terminem ali a sua geração ou quando muito os netos e netas desde que vivam, se emporcalhem ou se lambuzem, com outros do mesmo sexo, sem conseguir produzir descendência, mesmo que os paneleiros ingleses, no “Público” repicados, tragam dois filhos comprados a peso de muitas libras.
Meti o "Público" no lixo e tentei esquecer o vómito, mas qual é o meu espanto quando, através da Internet e encaminhado pela “SIC”, aparece um artigo laudatório a favor dos maricas que saem do armário e conseguem também dar a cara quando se assumem paneleiros. A infâmia não pode ser mais violenta.
Tipos, dizendo-se investigadores da Universidade de Montreal, no Canadá vêm afirmar, com a bênção que paga jornais falidos e apêndices de televisões, a trocar a perna, que os maricas que se assumem perante os outros têm melhor saúde física e mental.
Isto é uma redonda mentira e uma canalhice. Estes pretensos investigadores são uma fraude com objetivos bem definidos: aumentar o número de ignorantes e de infelizes, num mundo, já de si muito complicado.
Indivíduos, que até podem ter tendências homossexuais, pretendem sempre esconder essa parte negra da vida. Só quando são descobertos e, muitas vezes, chantageados, eles se assumem, envergonhados, contrariados e encolhidos perante a sociedade, seja ela permissiva ou não.
Os dois “investigadores” de rabos, que a SIC avaliza, têm um rebate de consciência e, no final do artigo, alertam para a “situação de intolerância social” que “no processo de revelação prejudicaria a autoaceitação” que ela “geraria mais angústia e contribuiria para o aparecimento de problemas de saúde mental e física”.
A mim e à maioria do ser humano não impressiona que cada um faça, na intimidade, aquilo que bem entender com o corpo, agora que jornais e televisões incitem à bandalheira, à sujeira e ao enriquecimento de psicólogos, psiquiatras, médicos, televisões e jornais menos escrupulosos, isso é que, pela minha parte nunca deixarei de protestar e denunciar.
C.S
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