Na Grécia, vinte e cinco mil vão para o olho da rua e o Governo grego está de mãos e pés atados.
Perante este cenário catastrófico e a possibilidade de Portugal entrar pelo cano de esgoto, comunistas fascistas, bloquistas, sindicalistas e malabaristas do engano, da asneira e da insensatez insistem em guinchar, zurrar e escoucinhar até colocarem todos os portugueses em situação mais miserável do que aquela em que atualmente se encontram.
Reparem os ingénuos, que os incitadores ao desacato, ao berro e ao insulto é tudo gente bem na vida a começar pelo Soares, o Alegre, o Santos, o Carvalho, o Jerónimo, o racista Arménio, a Ana, o Fazenda, a Catarina, o Honório, o Semedo e todos aqueles que arrotando milhares de euros por mês e milhões em contas bancárias os escondem em vez de colocarem o pecúlio e a manha ao serviço do povo que não tem emprego e morre todos os dias de fome.
Gritam todos, os supracitados, a democracia da fome, para esconderem, os comunistas e os outros barrigudos, o fascismo da abundância.
Que democracia é esta, que liberdade é esta, Mário Soares, Alegre, Almeida, Semedo, Jerónimo, Ana Gomes etc.? Digam quanto ganham, quanto escondem, quanto gastaram e quanto se têm esforçado por iludir o povo português?
E os Deputados? Porque não diminuem o número, sabendo que é um escândalo excedentário, pago a peso de ouro?
A infâmia é maior quando se incitam as crianças das escolas a injuriar os governantes sem saber porque o fazem.
Os nomeados democratas não enganam ninguém por mais que corrompam alguns videirinhos da Comunicação Social e apresentem factos mentirosos como se fossem verdades indesmentíveis. Veja-se o “Público” de ontem e a desfaçatez dos publicitários comunistoides e afins. São desmascarados quando apresentam ruas cheias de gente que são de outro país e uma praça apinhada que não corresponde à manifestação do momento, mas sim a algo de longa data.
Esquecem-se estes fingidores dos princípios democráticos que hoje é impossível enganar os povos, com ardis de gente torpe e de burra cheia.
Mais cedo ou mais tarde todos saberão quem enganou Portugal e o pôs de mão estendida não só pela Europa, mas pelo mundo desconhecido que desvendou nos séculos XV e XVI e o apresentou a outros povos.
Quando as barbas dos gregos ardem, as dos portugueses já cheiram a queimado. Mal irão os políticos dos golpes baixos, e os grevistas acarneirados, se teimarem em espevitar a fogueira.
C.S
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