Os comprometidos com a situação de Portugal são os comunistas, os sindicalistas, os Udepistas-Bloquistas e todos os políticos e militares que desde o 25 de Abril até hoje mais não fizeram do que destruir um País que tinha voltado a ser feliz.
Não ponho em causa a revolução do 25 de Abril, que Marcelo Caetano permitiu, nem o sistema democrático. Todos aceitámos a mudança. Quem resolveu comprometer a revolução foram os comunistas em primeiro lugar, comandados pelo infame Cunhal que garantiu a Oriana Fallaci que nunca haveria um Parlamento em Portugal.
Este canalha incendiou a consciência de todos os pataratas que por medo e ignorância destruíram tudo o que Portugal tinha de produtivo.
Não venho defender o Presidente da República porque ele não precisa. Se quiser dar confiança à demagogia será ele a responder.
Entro no assunto porque tenho a certeza absoluta que a queda deste Governo só virá agravar a situação dos mais desfavorecidos economicamente e o Partido que ganhasse as eleições não teria qualquer hipótese de governar por mais de seis ou sete meses caso não aceitasse as regras com que este Governo está espartilhado.
A fome, a miséria seriam gerais porque o Estado teria de faltar com os pagamentos aos funcionários públicos e paralisar todas as obras necessárias para o país não cair de podre.
A ditadura militar do 28 de Maio de 1926 foi implantada com a anuência de todo o povo, de intelectuais e de políticos porque a miséria matava a sério. Nem poupava povo nem governantes.
A situação do país era catastrófica. Entre 1926 e 1928 os cinco ministros das finanças, que nesse tempo tentaram equilibrar as contas, demitiram-se uns atrás dos outros.
Tal como agora, também eles se socorreram da Troika da altura que era a Sociedade das Nações. Esta fez o mesmo da Troika dos nossos dias, exigiu ser a Sociedade das Nações a dizer como se devia gastar o dinheiro, os cortes a fazer para o poder rentabilizar e a ter aqui pessoal seu para orientar e obrigar os portugueses a saberem governar-se. Sinel de Cordes não aceitou o vexame e passou a pasta a Vicente de Freitas que também não aceitou a afronta. Foi assim que foram buscar Oliveira Salazar. Este só pediu para o deixarem trabalhar em sossego. Ao fim de um ano tinha resolvido o assunto e o País tomou rumo. Salazar fez isto sem ser ditador. O País vivia sobre uma Ditadura militar da qual o General Óscar Carmona se assumiu com orgulho.
Quando Salazar se torna Presidente do Conselho e a Constituição de 1933 é promulgada, o País passa a viver no Estado Novo com uma Democracia Orgânica, por isso deixemos de garotices de Comunistas e Bloquistas, porque senão obrigam-me a perder tempo com explicações e provas diárias de quem são os culpados.
Por Portugal e pela verdade largarei tudo para que a ignorância e a estupidez não acabem por matar os meus e os vossos filhos.
C.S
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