Qual será o interesse dos sindicalistas de lixo de levarem os trabalhadores a perderem salário e direitos?
Esta loucura, de cariz internacionalista e de esmagamento dos próprios trabalhadores, que coloca em risco os postos de trabalho, quando o país sangra abundantemente e a hemorragia tem de ser estancada custe a quem custar, só pode ser explicada pela ignorância comunista que incita à constante agitação e às greves para se atingir um levantamento nacional tal como o nojento e infame Cunhal escreve no livro "Rumo à Vitória".
Como toda a gente já percebeu e alguns economistas explicaram, todas as vezes que há uma greve que cause enormes prejuízos, o Governo é obrigado pela Troika a baixar salários, diminuir tempo de férias, de pagamentos e por aí adiante.
Tomemos como exemplo os professores. Os resultados que os alunos obtém revelam a má qualidade do ensino, cujos professores auferiam ordenados de nível Europeu.
Um professor, em fim de carreira, chegava aos 3 mil euros por mês. Passa a ter mil e novecentos e, se continuar com greves que prejudiquem alunos, a remuneração do trabalho descerá ainda mais.
E se os professores se queixarem, os da Troika, que não os governantes, pois nestes há sempre bênção e água benta, serão enxovalhados, com a apresentação de falhas humilhantes, dando como exemplos os 2000 aspirantes a embaixadores e cônsules que reprovaram 98% com perguntas do ensino básico, ou então com os erros médicos cometidos que, este ano, já ultrapassaram os 180, sinal que o ensino não os preparou convenientemente.
Com os transportes públicos passa-se a mesma coisa. Vi aqui há três ou quatro anos uma folha de pagamentos de um maquinista que ultrapassava os quatro mil euros, com horas extraordinárias e mais não sei o quê. Quando há dois meses o voltei a encontrar ele disse-me entre o triste e o revoltado:
- Bem dizia o Sr. que as greves não podiam continuar a prejudicar a circulação e os utentes dos comboios. É raro o mês que consigo fazer um pouco mais de 1600 euros, e às vezes muito menos.
O culpado, deste descalabro das remunerações, não é o Governo, e não o estou a defender, para mim qualquer um serve desde que saiba governar, os culpados são estes sindicatos de lixo que continuam as linhas marxistas-estalinistas ultrapassadas no tempo, e mais próprias de mentecaptos do que de gente inteligente.
Quem manda em Portugal nem é o Passos, nem o Cavaco, nem o Gaspar e, muito menos, o Paulo Portas, mas sim a Troika que põe e dispõe dos dinheiros que aqui investiu.
O mesmo remédio que está hoje a ser aplicado em Portugal também a Sociedade das Nações o tentou impingir. Sinel de Cordes, Ministro das Finanças demitiu-se por não aceitar a esmola e o pau, sucedeu-lhe José Vicente de Freitas que, por mais que estrebuchasse, não demoveu os troikos da altura. Foi assim que, dois anos depois da revolução de 1926, é chamado Salazar para resolver a grave crise que o País atravessava. Ele só pediu para o deixarem trabalhar em sossego. Recusou que os estrangeiros mandassem em Portugal.
Salazar pagou as dívidas, desenvolveu o País, e deu trabalho a todos aqueles que recusaram viver no lixo e na miséria.
C.S
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