Quando o PC e o BE apresentam desculpas, esfarrapadas, para não se encontrarem com Jeroen Dijsselbloem, presidente do Euro grupo e coordenador da Economia e Finanças dos Estados-membros dos países que têm como moeda oficial o euro, eles mostram a sua ignorância sobre os assuntos ou então o desinteresse, por discutir algo que preocupa todos os portugueses e isso é gravíssimo.
Esta gente, que está a mais no Parlamento, ou se funde nos outros Partidos ou deve desaparecer porque não serve para nada. Vive da mentira para ocupar lugares de alto rendimento e pouco trabalho.
Em São Bento continuam 80 Deputados que nada mais fazem do que levantar, sentar, tagarelar e emporcalhar as casas de banho.
Para o PC e para o BE pouco lhes importa as dificuldades dos portugueses, aquilo que eles querem é continuar aos berros nas ruas, fomentar o caos e a confusão e esconderem a vilania atrás dos sindicatos, cujos chefes sindicalistas garantem os seus chorudos ordenados à custa dos condenados à miséria que eles arrastam à trela da ignorância demagógica.
O Prémio Nobel da Economia, Paul Krugman considera que o que se está a passar em Portugal é inaceitável. Quando veio, pela primeira vez a Portugal, em 1976, ele considerou o País um local interessante de um modo bizarro e algo caótico depois do 25 de Abril. Ele acha que a situação económica está a ficar na mesma situação que os EUA experimentaram durante a Grande Depressão de 1929-1934. Mas Paul Krugman não sabe que os portugueses já tinham passado por uma situação idêntica, várias vezes pior, devido aos erros cometidos na Primeira República (1910-1926) e que nos dois anos seguintes, depois da revolução de 1926, os ministros das Finanças, por mais que se esforçassem não conseguiram dinheiro para pagar contas e ordenados aos funcionários públicos. Só quando Oliveira Salazar é chamado para Ministro das Finanças, em 1928, este consegue, através do exemplo, do trabalho e de grande inteligência resolver um problema que parecia insolúvel.
Portugal não precisa de cérebros excecionais, como o do jovem Jacob Barnett, para resolver os seus dramáticos problemas, precisa de gente honesta e trabalhadora, não de videirinhos que aceitam todas as exigências de gente que só tem direitos e esquece as obrigações.
Neste ponto, João César das Neves vai ao busílis da questão quando afirma no Diário de Notícias:
"Os reformados, que hoje estão entre os críticos mais vociferantes, não descontaram o suficiente para as reformas que agora gozam.”
“Muitos empregados no privado nunca tiveram aquilo que agora cortam aos funcionários públicos”.
"O Estado Social teve como principais inimigos aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem nunca se preocuparem com o respetivo financiamento”
Com um Governo exausto, perturbado e amedrontado, Portugal está adesfazer-se com as mentiras da esquerda e os oportunistas da direita.
C.S
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