Soares, o reacionário, o cavaleiro dos camelos e da tartaruga milionária, das férias nas Seichelles, milionário dos pobres de espírito, do mundo à conta das contas do Estado, e de todos os camelos do deserto do conhecimento, desembainhou a língua e apela ao levantamento geral das tropas parasitas para deitar o Governo abaixo e ele continuar a navegar na burla até que o seu pote extravase e todos conheçam a verdadeira dimensão de quanto tem e de quanto vale este filho de padre, podre de rico, que arrasta multidões com as suas homilias.
Mário, o inimputável, filho do padre Soares, o intriguista mor, o desbocado inconsciente que arrasta a ignorância atrás como trapos miseráveis à espera que do mal lhes venha algum bem, incita o povo a que faça ao Presidente da República, o que os carbonários fizeram a D. Carlos.
O cágado que andou de tartaruga à conta do Estado, do dinheiro dos contribuintes e que é também um dos que ajudou e muito a colocar o país na situação em que se encontra, não se inibe de espojar a ignorância que o segue e reverencia para que ele passe impune por cima do caos que foi construindo à sombra da democracia patrística inculcada pelo pai, que tendo sido Ministro na Primeira República (1910-1926) deixou Portugal num estado mais calamitoso do que aquele em que hoje se encontra.
Que grande democrata este Soares, que manda meter as multas nas contas do Estado, como se dele fosse parte vitalícia pela gratidão que os seus sequazes propagandeiam.
O Soares, que enxovalha a polícia quando o protege, e que incita à violência, continua o garoto mimado que julga que Portugal é o seu brinquedo e pode fazer dele o que quer.
Mário sabe perfeitamente que novas eleições só irão agravar a situação dos mais desesperados, e é isso que ele pretende para que os reacionários da esquerda cometam suicídio coletivo e as novas gerações sofram tanto que esqueçam os culpados da situação em que se encontram.
Mário Soares só engana aqueles que lhes interessa ser enganados, porque é disso que eles vivem: do fingimento, das reformas milionárias e das contas espalhadas pelos testas-de-ferro que sempre ganham algum com o roubo consentido pela canalha que o padre Soares tão bem conhecia e que a Primeira República humilhou, esmagou e embruteceu.
Mário, o reacionário, está a fazer o mesmo. Tal pai, tal filho.
C.S
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