A facilidade que Mário Soares tem de fugir às responsabilidades e de lançar as culpas sempre sobre os outros tem sido eficaz e pede meças às escorregadias e gordas lampreias.
O auto elogiado e inimputável Mário, da democracia de lábia soarista, começou por fazer uma descolonização apressada, acéfala e anti humanitária: deixou Angola, Moçambique, Guiné e Timor sem se preocupar com as consequências que daí advieram, mais de um milhão de mortos e estropiados nas guerras que opôs, os naturais de cada um dos novos países, uns aos outros.
Desculpou-se com Salazar e Caetano que não tinham descolonizado a tempo. Não descolonizaram porque não tinham os quadros suficientes para o fazer. A Casa dos estudantes do Império tinha sido criada com essa finalidade. A Índia já estava com a categoria de Estado e os seus funcionários superiores eram todos indianos, por isso Nehru teve pressa em se apropriar do território para não ter ali mais um Estado independente.
Mas quem ouvir este gajo, e tenho de lhe dar este nome porque acha que tudo lhe é permitido, até destruir Portugal com os seus velados e melosos incitamentos à violência.
Soares foi e é um garoto com muita sorte. A complacência para com ele foi ilimitada. Com uma astúcia descomunal, o auto elogiado e convencido Soares cometeu crimes tremendos por egoísmo, ignorância e estupidez. Desde a precipitada descolonização, que mais incendiou ao apoiar Savimbi, no caso de Angola, e que José Eduardo dos Santos desmascarou, até se insurgir contra Durão Barroso com uma insistência incompreensível.
Mário Soares ou não tem consciência do que fez e do que lhe tem sido perdoado ou então é um perigoso irresponsável.
Os gastos de Mário Soares à conta do Tesouro Português não ficam atrás das Parcerias Público Privadas (PPP), das SCUTS, do BPN e por aí adiante.
O Mário já fez as contas a quanto gastou em cinquenta e tal viagens à volta do mundo? Quanto recebeu do Governo de Guterres? Quanto recebeu para a Fundação Mário Soares? Quanto, quanto, quanto?...Foram milhões e milhões de euros que delapidou, que guardou, que comeu ao povo a quem tirou o pão da boca.
Perante toda a sua ação, com a capa da Democracia e da liberdade, que nunca faltou ao povo trabalhador e ordeiro, o Mário ainda acaba de juntar aos seus muitos atributos, o de coveiro de Portugal.
C.S
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