Provocar o caos, a desgraça e a morte está no imaginário comunista-sindicalista para atingir os criminosos fins que o anormal Cunhal tentou, mas não conseguiu completar: destruir Portugal por vontade própria de um aborto, que os Sampaios elogiaram para receber votos cobertos de sangue que lhes garantiram as eleições.
Os Governos, por incapacidade, medo, ignorância têm-se deixado enredar na força da palavra democracia e, devido a esta exagerada sujeição, Portugal está um esqueleto e arrisca-se a desaparecer do mapa do mundo, como desapareceram muitos outros impérios.
Quando a multidão, de pequenos títeres, se dirige para locais predeterminados pelas obscenas correias de transmissão comunistas aquilo que elas pretendem é que o corpo de polícia intervenha com brutalidade, para depois apresentarem fatos e poderem acusar o Governo de violência antidemocrática.
Felizmente, os bonifrates que funcionam no estilo de Maria vai com as outras, estavam longe de ter vontade de levar umas chanfalhadas e provocar mais distúrbios do que fechar a ponte sobre o Tejo. A polícia apareceu para alívio daqueles que, só nesse momento, compreenderam a alhada em que estavam metidos.
O Partido Comunista sempre atuou desta maneira desde o 25 de Abril, atira para a fogueira um molho de inocentes e esconde a mão, sacudindo a água do capote. Caso o distúrbio resultasse acusaria o Governo e faria a chinfrineira habitual do não respeito pela democracia.
Ou o Governo compreende que Democracia nunca pode ser capa de proteção para os bandalhos que roubam a paz e destroem o país ou então a Democracia acaba. Para que isso não aconteça sigam os exemplos da Grã-Bretanha ou dos Estados Unidos da América onde a Democracia não significa laxismo ou se impressiona com os restos deste comunismo falante e degradante.
Para se verificar como estes miseráveis atuam basta comparar a tentativa de caos provocado nas entradas viárias e o caos provocado no aeroporto com milhares de portugueses e estranjeiros prejudicados para alimentar umas centenas de parasitas sindicalistas, comunistas e bloquistas. Estas aberrações tentam destruir Portugal e, se o Governo, muito preocupado com a questão económica não cuidar da ordem pública, sujeita-se a falhar no seu denodado esforço e a compreender que nem toda a austeridade do mundo salvará Portugal contra estes parasitas que se escondem na mentira e na infâmia das suas malformações.
Ou o Governo os obriga a pagar os prejuízos que causam, ou então nunca mais haverá dinheiro que chegue para estancar tanta bandalheira.
C.S
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