As frequentes violações de mulheres na Índia estão a tornar-se banais e imparáveis. Todos os 20 minutos há uma violação por animais que atuam em bando e cheios de luxúria.
Agora foi uma fotojornalista, antes foi uma estudante, depois uma freira, duas meninas de 13 anos, outra jovem de 23 anos que acabou por falecer. É uma infâmia que este primata tem dificuldade em sacudir.
O homem é um animal imprevisível. Não me excluo. Sei o que me passa pela cabeça.
Ontem, ao ouvir uma lição de Biologia através da Internet, na Khan Academy, o professor, ao falar de um assunto diferente concluía: “como humanos não somos perfeitos”, acrescentei, para mim, nem santos.
O homem, em determinados momentos, tem grandes dificuldades em controlar a voracidade sexual. Eu dou a desculpa que somos empurrados pela Natureza para procriar e ter quem trate dela. E, cegos de vício: truca.
Depois procuro companhia: D. João V, o Príncipe Carlos, Eduardo VIII, Bill Clinton, Strauss-Kahn, etc. etc. etc.
D. João V teve várias amantes, de entre as quais sobressaem as freiras. Os meninos de Palhavã, foram reconhecidos pelo rei. Viveram, onde hoje é a embaixada de Espanha, em Palhavã.
Sobre este apetite, a rainha queixou-se ao confessor. Este garantiu à rainha que lhe iria passar um raspanete. O rei ouviu, calou e ordenou ao cozinheiro para, a partir daquele momento, dar ao confessor, a todas as refeições, galinha. Ao princípio tudo correu bem, mas depois de quatro meses de galinha, o confessor queixou-se ao rei que o cozinheiro só lhe dava galinha, ao que D. João V lhe respondeu: vê, nem sempre galinha nem sempre rainha. E virou-lhe as costas.
O príncipe Carlos foi outro exagerado. Primeiro, com muitas mulheres casadas. Quando casa com Diana, uma mulher bonita, elegante, simpática, continua a não resistir à fealdade que canta. Troca a beleza da jovem Diana por Camilla Parker-Bowles, mulher casada, depois divorciada, mas amada. O Carlos sai ao tio Eduardo VIII, outro mulherengo, que trocou o trono para casar com Wallis Simpson, mulher de vários maridos e muitos amantes. O sexo foi mais apetitoso do que governar milhões de ingleses e ter o maior Império do mundo.
Bill Clinton, um homem inteligentíssimo, não resistia a essas sereias de saias. Antes do grande escândalo, já tinha sido acusado de assédio sexual a Gennifer Flowers, mas escapou. Quando foi eleito Presidente dos estados Unidos volta a não resistir, mesmo sabendo o risco que corria. Foi apanhado com Monica Lewinsky, estagiária da Casa Branca. Clinton passou a maior vergonha que um homem pode suportar, mas perdoaram-lhe porque os Estados Unidos nunca tinham sido tão bem governados. Mais tarde Clinton teve um ataque de coração e passou mal. Estou convencido que foi por travar os impulsos…da natureza.
O ex-Presidente do FMI e candidato à Presidência da França vai àquilo que aparece. Uma camareira viu ali o seu futuro, denunciou o que tinha feito com ele. Cortou-lhe uma brilhante carreira política e de fogoso amante.
Tudo por culpa da natureza.
Os portugueses sempre agradeceram este “castigo” a que a Natureza condenou o homem.
Em 1511, Afonso de Albuquerque, ao serviço do Rei D. Manuel I, conhecendo os seus próprios instintos de bom selvagem, e com um filho bastardo, a quem deixou a Casa dos Bicos em Lisboa, onde hoje está a Fundação José Saramago, incentiva os casamentos mistos, em Goa. Desde esse momento, por todo o Império Português, as uniões e os casamentos passaram a ser naturais.
De todos os povos colonizadores, os portugueses foram sempre os mais amados.
A mistura do sangue português com o das outras raças orgulha-nos imenso. Sempre o fizemos por amor e…por causa da natureza.
C.S
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