A Roseira, verdadeiro canhão do PS, intima o Governo a que declare guerra de imediato a Bashar al-Assad, seja ele culpado de lançar armas químicas sobre o seu próprio povo ou não. Culpado ou não, Assad será sempre culpado.
Em vez do batalhão de socialistas se preocupar com o sofrimento do povo português e apontar as soluções viáveis, corretas e honestas para o mesmo, o PS procura motivos belicistas para enterrar mais os anjinhos deste Governo que corre a foguetes para agradar a gregos e a troianos.
Para a oposição vale tudo, menos lutar por Portugal e pelos portugueses. Foi assim, que a seráfica Assembleia da República, desde o seu começo, fez em 1976, 1977, 1978 e assim continuou com exceção de um só Deputado do CDS a votar, sistematicamente, contra ou a abster-se dos assuntos de países estrangeiros.
O desvario era tão cruel, que perante o tempo gasto sem qualquer utilidade, o Deputado, revoltado por um dos pretensos defensores do povo estar várias horas a falar, sem dizer nada, se levantou e pediu ao Presidente da Assembleia "para mandar calar aquela carraça do povo". O Dr. Teófilo Carvalho dos Santos, que era uma excelente pessoa, pediu ao Deputado para retirar a frase por ser vexatória. Perante a recusa do Deputado, o Presidente disse que ia fechar a Assembleia, caso não o fizesse, ao que o Deputado respondeu: "feche Vossa Excelência esta Assembleia e ficará na história. Ela não serve e nunca serviu o povo português."
O que digo pode ser consultado nos Diários das Sessões, desse tempo. Hoje continuamos na mesma. E o aviso de há 36 anos do que poderia acontecer aí está.
Tenho esperança que nem o Governo nem os criminosos que atacaram o Iraque e a Líbia oiçam este incentivo, de coitados e de Piscos bem pagos, bem comidos e bem nutridos que não conseguem estar calados porque a palha lhes pica na barriga.
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...