Desgraçadamente esta terceira República começou sob o signo da canalhice. Custa-me aplicar termos fortes, mas tenho de o dizer. O assunto não pode ser tratado com paninhos quentes. Temos de fazer a catarse que devolva a verdade, doa a quem doer.
Há dois grandes culpados desta situação: os políticos e os militares.
Dos políticos, o verdadeiro monstro foi Álvaro Cunhal.
Para conseguir os seus abjetos fins: a descolonização rápida para impedir o referendo das populações teve de subornar e cativar os militares. Para conquistar votos e simpatia, o chefe do Partido Comunista teve de lançar o caos nas escolas, incitando à permissividade, e à libertinagem totais. Arregimentou a Comunicação Social, os cantores e artistas de teatro.
Esta é a base em que assenta o estado das grandes dificuldades porque Portugal está a passar.
O caos nas escolas, a difusão da mentira, as ocupações selvagens de casas, a destruição da indústria e do comércio, os assassinatos pontuais fizeram o resto.
A par de todas estas inacreditáveis ações, os primeiros Governos esbanjaram dinheiro a rodos. Elogiaram-se e condecoraram-se os gatunos e os criminosos, e denegriram-se as pessoas sérias que tinham dado a Portugal todo o seu saber e honestidade. E isto não parou nos dois anos loucos a seguir ao 25 de Abril, no chamado PREC, não, isto estendeu-se até 1984 quando a PJ desencadeou a "operação Orion" e prendeu os malfeitores, cujo chefe tinha sido o cérebro do 25 de Abril, o Otelo Saraiva de Carvalho, mais quarenta outros bandoleiros.
Otelo foi condenado a 15 anos de prisão e os outros a diversas penas. Mas nenhum as cumpriu na totalidade. Foram amnistiados e indultados.
Perante este conjunto de infâmias, os frutos dos desvarios tinham de ser pagos com grandes sacrifícios. É o que está a acontecer.
C.S
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