Estou francamente preocupado com a insanidade de um tipo negro, Prémio Nobel da Paz, e do seu ventríloquo branco, um boçal inculto e aterrador na sua vacuidade e insanidade.
O negro quer experimentar novas armas e mostrar ao mundo que, no meio do emaranhado do belo casario de Damasco, ele é capaz de matar o Assad à vista de todo o mundo, e aterrorizar os países que julguem estar seguros.
Esperemos que alguém tenha a coragem de travar este bárbaro e ele não tenha a ousadia de atacar a Síria, como fez à próspera Líbia que agora vive da miséria e das convulsões que ele semeou, tal como o outro canibal fez ao Iraque e que, passados cerca de uma dezena de anos, continua a sangrar todos os dias num sofrimento impossível de imaginar.
Estes exemplos e as suas consequências deveriam fazer pensar o negro, já que o branco é assumidamente atrasado mental.
Fico por aqui, fazendo força para que estas duas bestas ou parem ou sejam paradas na sua arrogância, criminalidade e estupidez.
Aquilo que eu queria falar era sobre o "vá para fora cá dentro".
O burburinho que se fez e continua a fazer sobre a incitação para os jovens não irem para fora é de falta de visão e de indiferença, própria de quem não quer o progresso de Portugal porque, ou a ignorância não lhe deixa ver as vantagens ou o faz por maldade.
Hoje, Portugal não é só o território do Minho aos Açores. Ele alarga-se em 28 países. Desta maneira, os portugueses não saem cá de dentro, vão para outro ponto com os mesmos direitos e deveres a que a nossa Constituição nos baliza. Simplesmente, esta saída temporária alarga horizontes, afia as línguas nos outros países, que também são nossos, porque os 28 estão ligados pela União Europeia, aumenta conhecimentos e novos métodos organizativos.
Felizmente durmo pouco e, como acordei antes das três da manhã, comecei por ouvir o Júlio Machado Vaz e a Inês a falarem sobre um saudável sadismo masoquismo. Veio a seguir, na ANTENA1, o noticiário. Ouvi, nesse momento, que o preto Nobel e o branco mentecapto, sadicamente querem desfazer o Assad.
Se com o sadismo do Machado Vaz me identifiquei, com o sadismo do preto e do branco fiquei revoltadíssimo.
Felizmente ouvi a Leonor Beleza falar das vantagens de uma ida ao estrangeiro que, quanto a mim não o é, pelas razões antes aduzidas.
Estudar e trabalhar na Finlândia, na Alemanha ou na Holanda só pode trazer benefícios. Basta pensar no Barroso, no Damásio, no Álvaro, no Gaspar ou na Beleza para se compreender que esta gente aumentou as suas capacidades nos outros países onde o saber e a organização do trabalho são necessários para o progresso e para a saída da crise em que nos encontramos. E tudo isto sem dar um tiro ou ficar horrorizados pela selvajaria que passa pela cabeça do preto Nobel de fancaria e do branco imoral.
Se estes dois são o rebotalho do género humano, é essencial que os jovens estudem e trabalhem em países altamente avançados para compreenderem que a fraternidade humana é possível quando brancos e pretos têm a certeza que o respeito humano é fundamental para a felicidade e prosperidade dos povos.
C.S
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