Um exemplar asnático, com olhos de carneiro mal morto, tipo de frustrado com ganas de chegar ao galarim, atira-se ao Papa Francisco.
Para que isso aconteça, o frade, menor mental, apesar de simular competência, espoja-se em tudo quanto é papel para atingir os fins, que ele nem sabe bem quais são.
Bento quer subir intrigando, sabujando e escrevendo. Já escreveu sobre política com ódio e mentira, agora resolveu incendiar a Cúria Romana, caso alguém lhe preste atenção. O Papa não o fará certamente porque conhece as manhas dos asnos.
Mas o Bento conseguiu um lugar no Jornal Público para vomitar o que fervilha nos seus maus fígados e fazer ao Francisco aquilo que aconteceu ao bondoso e sorridente João Paulo I, que não resistiu mais de um mês aos prazeres e aos luxos escandalosos da Cadeira de São Pedro.
O tema escolhido para desferir o primeiro ataque foi, segundo este benzedor da esquerda quando escreve sobre política, mas que a rejeita quando a religião defende os problemas sociais e liberta os pobres das arbitrárias condições sociais que os amesquinham.
Este pedaço-de-asno insurge-se violentamente contra o Chefe da Igreja: “o Papa Francisco criou mais um problema ao Vaticano, com a sua mania de ver o mundo a partir dos pobres excluídos…”
Mas quem se julga o Bento que é, ao afirmar que o Papa tem manias e ressuscitou a Teologia da Libertação? A hora é a do triunfo do capitalismo, continua o manhoso. Depois repreende-o porque recebeu Frei Gustavo Gutiérrez, considerado o pai da Teologia da Libertação.
O frei está enxofrado porque queria ser ele o recebido e fazer o mesmo que aconteceu a Trotsky, assassinado por Ramon Mercader, a mando de Estaline.
O sonso é capaz de tudo só para chamar a atenção.
Para se escudar com alguém mais capaz e que ainda pode aspirar à Cadeira Papal e fazer do Frei, Bispo da intriga, o Bento cita:
“O Arcebispo de Lima e Primado do Perú, o Cardeal Juan Luís Cipriani, que ao saber do encontro de Gustavo Gutiérrez manifestou, numa radiomensagem, a sua indignação. Tinha exigido a este teólogo que retificasse temas que continuam pendentes.
Pelos vistos, esse dominicano preferiu outras companhias, o que é irritante.” Arremata este deslavado frei.
O Papa Francisco está feito se não se põe a pau com estes sonsos serviçais da Igreja, que não merecem outra linguagem que não seja a da utilizada para com o rebotalho humano.
Estes beatos escolheram meter-se sob as fraldas da Igreja para se aproveitarem de tudo quanta ela recebe e distribuir migalhas pelos pobres que fingem defender.
Do paleio do frei Bento Domingues é aquilo que se deduz e entristece.
C.S
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