Raríssimos são os homens que não se deixam seduzir pelo dinheiro. Salazar foi um deles.
No seu pensamento esteve sempre o bem e a defesa de Portugal e dos portugueses.
O ataque constante a Salazar e à sua política foi incentivado pelo maior traidor que algum país imaginou ter sido gerado no seu seio.
O facínora Cunhal conseguiu corromper quase toda a Comunicação Social e arregimentar para o comunismo a ralé, os ignorantes e uma dúzia de intelectuais que fazem gala de parecer de esquerda mas que bebem e gozam as mordomias capitalistas sem se preocuparem com os miseráveis que as políticas esquerdistas vão produzir.
Ao ouvir os políticos que, aparentemente vão em socorro de autarcas cujas capacidades discursivas são diminutas para poderem convencer os hesitantes, aparecem estes pesos pesados dos Partidos para os ajudar a ganhar votos seja em Lisboa onde o soba Soares mais o lacaio alegre fizeram questão de tomar um refresco com o camarada Costa, que deles não precisava e…boa tarde, passem bem, que deste trabalho conheço eu. Não preciso de dois mastodontes exemplares cujo exemplo não é abonatório nem nos serviços prestados nem nos gastos sumptuários do soba e nas caçadas e pescarias do lacaio.
Fazer propaganda esquerdista obriga a pensar que esta gente nunca olhou a meios para atingir os fins. O estado em que Guterres, que contratou mais de cem mil funcionários públicos, e Sócrates que investiu sem rentabilizar, deixaram o país de rastos tal como no PREC, os comunistas, a ordens do monstro Barreirinhas, o destruíram e deram origem ao começo do maior desemprego que alguma vez existiu. Só comparável ao da caótica e desastrada Primeira República (1910-1926).
Por isso, os políticos profissionais, sediados no Parlamento ou os dos gabinetes ministeriais, era melhor estarem a trabalhar e a estudar a maneira de recuperar Portugal do que andarem para aí em correrias loucas, de um lado para o outro, a tentar vender a banha de cobra que poucos já compram, mesmo ao preço da uva mijona.
Mas uma parte do país, a parte que tornou os políticos grandes capitalistas, que apoiam esta gente e os compram, pouco lhes importa com a qualidade dos novos autarcas.
Eles querem lá meter os videirinhos e assim poder mandar em todos aqueles que prometem tudo, sabendo que nada conseguem cumprir se os seus donos não lhes indicarem as obras que lhes interessam adjudicar.
E nós, o povo, que fazemos? Calamo-nos ou desmascaramos um a um, e repetidamente, todos estes incapazes, que tendo metido a mão na herança de Salazar, nos milhões da União Europeia e nas entranhas do povo conseguiram destruir o país pela sua infantilidade que os cega, de petulância e arrogância, e por incapacidade de compreender Portugal e os portugueses.
C.S
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