No meio da confusão geral e das acusações que os políticos fazem uns aos outros, o Partido Comunista, pela voz dos secretários-gerais e dos farroupilhas que os rodeiam, aproveitam para esconder todos os erros que cometeram após o 25 de Abril.
Julgando, dessa maneira, levar a cabo os seus intentos insistem que as dificuldades por que o povo está a passar são devidas às políticas de Cavaco, enquanto Primeiro-ministro, por ter acabado com a frota de pesca e substituído umas culturas por outras em troca dos dinheiros recebidos de Bruxelas. Isto, em parte, é verdade. Mas o cancro que tem comido Portugal e os portugueses é de vírus comunista.
Desde que o facínora Cunhal chegou ao País, Portugal desmoronou-se através da traição e da infâmia desse vampiro que incendiou os piores instintos do povo ignaro, que destruiu todo o tecido produtivo, ocupou herdades, fechou fábricas, acusou os patrões pelo sucedido e pelo desemprego que subiu todos os dias.
O monstro, ao proceder assim, conseguiu focalizar os portugueses nestes problemas caseiros para poder entregar as colónias de Angola e Moçambique à União Soviética com o conluio de Melo Antunes e o apoio de Mário Soares e Almeida Santos tal como afirma o General Spínola que acusa os seus camaradas de armas e os políticos de terem cometido grave crime de traição à Pátria.
Os comunistas cometeram um crime hediondo. Isto está tudo documentado, não só no livro “Foi Assim” de Zita Seabra, da editora ALETHEIA, como em jornais portugueses e estrangeiros e vários suportes informáticos.
Mas o Jerónimo é comunista. Negará sempre o que o bando fez.
O Jerónimo tornou-se um mistificador profissional.
O comunismo português não passa de um dejeto fétido, que não conseguirá destruir mais porque o país já vive na lama por causa dos comunistas que enganaram militares, ludibriaram o povo e continuam a enganar os camaradas ignorantes e subservientes.
Os comunistas continuam a incentivar a preguiça e o fraco rendimento dos trabalhadores, o que provoca o encerramento de fábricas e despedimentos. Dessa maneira conseguem manter a contestação social.
Estes comunistas, parados no tempo, ainda seguem o sistema soviético que o Xico da CUF relata num dos seus livros.
Quando chegou à União Soviética foi trabalhar para uma fábrica, passados alguns dias viu que os camaradas lhe mostravam má cara. Como não os compreendia, empenhou-se no trabalho. Piorou a situação. Ele rendia mais do que 3 camaradas. O sistema era fazer o menos possível…até que em 1989 o muro caiu.
O que aconteceu aos comunistas que ficaram agarrados à ideia das manhãs que cantam? São os mais pobres e os mais infelizes.
É para aí que o Jerónimo, o Comité Central e os Deputados comunistas querem atirar os camaradas que vivem nas ilusões da ignorância?
Podem-no fazer, se essa for a teimosia e a falta de conhecimento desses desgraçados, o que ele não pode é envolver o Presidente da República nessa estratégia só com a finalidade de cobrir a traição do camarada Cunhal ao seu próprio país.
C.S
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