Para quê preocupações com gente que só ouve aquilo que lhe interessa até ao dia em que não tiver trabalho nem pão?
A Europa vai comprar Portugal ao preço da uva mijona.
Façam os grevistas as contas e vejam quanto ganhavam e quanto ganham agora desde que começaram as greves que os Governos agradecem. É a maneira de fazerem as privatizações das empresas e verem-se livres de gente que usa braços e garganta, mas pensa com os pés.
E vão ganhar menos, muito menos se não mudarem a estratégia reivindicativa que reduz o valor das empresas e, concomitantemente, os salários têm fatalmente de cair.
Quando tudo estiver ferrugento e os carros de distribuição, autocarros, barcos e comboios estiverem a cair de podres, chegam os compradores da miséria e da estupidez e dão o que quiserem.
Se o Estado não vender nem há empresas nem há dinheiro. Há fuligem, desespero e fome, mais fome a juntar aos dois milhões que já vivem abaixo do limiar de pobreza em Portugal enquanto, Deputados comunistas, socialistas e direitistas recebem por dia mais do que estes desgraçados têm para comer durante três meses.
Esta escandalosa e criminosa situação já foi vivida na Primeira República (1910-1926) e por isso os assaltos e os mortos não poupavam nem pobres nem ricos.
Salazar, quando dois anos depois da Ditadura Militar, que o próprio povo tinha exigido, entrou para Ministro das Finanças, primeiro tratou de salvar o povo e depois comprou aos ingleses Correios, Comboios e tudo aquilo que a Primeira República tinha vendido ao desbarato. Esta gente que Salazar defendeu e que agora vive as mesmas dificuldades, não aprendeu nada e continua a querer ser montada por Deputados, Sindicatos e toda a garotada política que ninguém entende porque também eles próprios não sabem o que querem. Sabem sim que não abdicam das mordomias. O povo que berre à vontade e faça as greves que entender.
Quando depois de 1950, Portugal passou a crescer entre 6,5 e 7 por cento ao ano perante a admiração de todo o mundo e o povo começou a viver bem a partir de 1960, esta gente começou a esquecer as dificuldades passadas. Mas o aviso estava feito e tinha sido muito grave.
A cambada estrangeirada que veio em 1974 da União Soviética, da França, da Suíça e da Holanda onde se diziam exilados, encontraram outra vez o campo onde cevar toda a sua rapacidade gritando ao povo que podia fazer greves e o que lhe viesse à cabeça.
A ignorância paga-se muito caro. Mas os grevistas ficam indiferentes, nem precisam de dinheiro, nem de inteligência enquanto tiverem de comer e os capatazes lhes assobiarem para beber até ao fel da própria estupidez.
C.S
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