Salazar proibiu o comunismo, não por ser contra a União Soviética, mas porque a sua ação perturbava a ordem no país. O grande prejudicado seria o povo trabalhador que tinha saído do caos da Primeira República roto, esfomeado, miserável e sem quaisquer direitos.
Salazar não aderiu ao Pacto Antikomintern contra o comunismo e contra a URSS.
Salazar sentiu na pele o que era ser filho do povo e as dificuldades a que isso o condenaria.
Ele, para enganar a vida desgraçada a que estava destinado nos finais da Monarquia e durante a Primeira República (1910-1926), com greves e revoluções diárias teve de entrar no Seminário de Viseu para fugir à fome e à ignorância. Ao fim de oito anos sai do Seminário e durante dois anos trabalha para ter meios para entrar na faculdade de Direito, tendo concluído o curso com 19 valores. A partir deste momento a sua inteligência, ponderação, saber e honestidade fazem o resto.
Quando se dá a Revolução de 28 de Maio de 1926 é convidado para entrar no Governo de Ditadura Militar. Ele não aceita. Em 1928 vão buscá-lo a Coimbra e entregam-lhe a pasta de Ministro das Finanças que devido ao caos financeiro e à miséria que assolava o país era impossível de gerir.
Ao fim de um ano as contas apresentam saldo positivo e o país começa a equilibrar. Em 1932 é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-ministro).
Em 1933, a Constituição identifica as traves mestras do Estado Novo, a continuação da República, mas com a certeza que o povo seria protegido contra todos aqueles que o quisessem enganar.
O artigo 8º é claro nas liberdades e garantias para todo o povo Português. Só não o usou quem não quis.
Salazar escreve o que pensa sobre a Ditadura em “O Estado Novo Português na evolução da Política Europeia”:
“… A Constituição aprovada em plebiscito popular repele, como inconciliável com os seus objetivos, tudo o que direta ou indiretamente proviesse desse sistema totalitário…”
Agora não podem pedir a nenhum governante que deixe destruir o seu próprio país, quando é o povo e só o povo trabalhador que é o grande sacrificado, acrescento eu.
É isto o que os comunistas ainda não compreenderam, porque a seita de Deputados Comunistas, mais o Comité, mais os Sindicatos lhes fizeram e continuam a fazer a lavagem ao cérebro. Ainda não entenderam que só uma minoria se aproveita do sacrifício daqueles que fazem greves e tiram o pão da boca para ir berrar e parar transportes e outros serviços essenciais em que o único prejudicado é o próprio povo.
Quanto mais ignorante for o povo, mais o Partido Comunista lhes promete porque sabe que nunca lhe irá dar coisíssima nenhuma, mesmo que chegasse ao Governo. Cunhal esteve lá. Que fez?
Quando o coitado do Jerónimo fala contra o capitalismo, o infeliz não sabe que Salazar já o tinha desmontado ao dizer de forma clara: “O plutocrata não é pois, nem o grande industrial nem o financeiro: é uma espécie hibrida, intermediária entre a economia e a finança; é a ‘flor do mal’ do pior capitalismo”.
É preciso ser-se muito ignorante para ser comunista, para acreditar em todas as patranhas que o Jerónimo é obrigado a dizer, embora eu esteja convencido que já deita comunismo pelos olhos e está desejoso de fazer o que a Zita Seabra, o Vital Moreira, o José Magalhães, o Pina Moura e muitos outros fizeram; largar a Escola da efabulação, da ignorância e da mentira mais torpe, e que continua a não ter pejo de enganar o povo simples e ingénuo, com uma mão cheia de nada.
C.S
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