Portugal está a viver uma situação igual àquela a que a Revolução de 28 de Maio de 1926 pôs termo e que só Salazar conseguiu resolver quando entrou, dois anos depois, para Ministro de Finanças.
A Revolução do 28 de Maio foi feita a pedido do povo, de intelectuais e de todos os restantes estratos sociais. E todos exigiram um Governo de Ditadura firme que pusesse fim ao caos e à fome que grassava como uma epidemia de Norte a Sul do país.
Hoje, a fome ganhou a mesma extensão, mas é bem mais obscena e criminosa porque o mundo evoluiu como nunca tinha acontecido. Não havia razão nenhuma para chegarmos a este estado.
Os revolucionários de Abril de 1974 tinham recebido um país próspero, com os cofres a abarrotar de ouro, todas as contas em dia, mais ainda cem milhões de contos disponíveis.
Os revolucionários e os políticos do 25 de Abril tiveram tudo aquilo que os de 1926 não tiveram para além de encontrar um país sem estradas, sem dinheiro e sem pontes necessárias ao desenvolvimento de Portugal.
Tal como os bandoleiros desbarataram a pesada herança, roubaram a ponte Salazar, batizaram-na de Ponte 25 de Abril e a seguir deixaram destruir todo o tecido produtivo e empalmar o que entendessem, os próprios militares colaboraram na ocupação de muitas herdades.
Em 1983 já o Governo está em falência e tem de recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para garantir pagamentos.
As FP, cujo chefe era o mesmo que planeara o 25 de Abril, roubam 108 mil contos ou seja, 540 mil euros de hoje.
Com tanto roubo, camuflado pela Comunicação Social, as empresas não aguentam as ameaças e as dificuldades.
Seiscentas empresas deixam de pagar salários porque as greves, a diminuição de vendas e o caos as engolem.
Em 12 de Janeiro de 1985 Portugal entra na Comunidade Económica Europeia (CEE). Voltava a entrar dinheiro fresco em Portugal e voltava-se a gastar naquilo que não é reprodutivo e a pagar empreitadas adjudicadas por 10 e que no final dos trabalhos se pagava 50.
É o fartar vilanagem. É a corrupção mais sórdida e mais infame.
Finalmente é preso o chefe das FP 25 de Abril, depois de 18 crimes de sangue, vários pequenos atentados e roubos para encher o saco e a boa vida. Afinal o chefe era nem mais nem menos o estratega da Gloriosa Revolução do 25 de Abril, o ex-candidato a Presidente da República: Otelo Saraiva de Carvalho.
Nem as descobertas tecnológicas que chegaram a Portugal, praticamente ao mesmo tempo que aos outros países, salvaram o País.
Os libertadores e os políticos continuaram a gritar liberdade, como se ela não existisse antes.
Só que esta gente enganou o povo e enganaram-se a eles. Em vez de Liberdade eles espalharam a Libertinagem. Os estupros e as gravidezes indesejadas foram às centenas, a droga inundou o país e até um dos principais e talvez o único inteligente, mas sinistro, dos ministros viu uma filha drogada suicidar-se julgando que era capaz de voar.
O país recuou 85 anos.
O povo que ainda vai em greves e em cantigas, ou é ignorante, ou é vadio ou é pago para incitar às greves e à desestabilização do país.
E a desestabilização é feita pelos infiltrados e que ganham bons ordenados como na Antena 1. E digo porquê. Ontem quando o Paulo Portas ia apresentar um esquisso de Reforma do Estado, a Antena1 disse que logo que começasse a conferência, cerca das 19h15, a colocava no ar. O locutor fingiu que o homem não tinha aparecido, pôs umas músicas sem pés nem cabeça, meteu um comunista a cantar, que de canto e harmonia sabe tanto como eu, e assim passou o tempo até ao noticiário das 20 horas quando o telejornal apresentou, finalmente, uns excertos dos quase sessenta minutos que o vice-Primeiro-ministro tinha falado.
Sempre gostaria de saber qual é a desculpa que o locutor vai dar.
A Antena1 não engana ninguém. Os submarinos estão lá para a melhor ocasião, que é a vinda do homem novo comunista, bronco e malabarista.
C.S
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