Desde a entrada do século XXI que o mundo acelerou a velocidade. Entrámos numa era perturbadora.
O ser humano, deslumbrado com a inovação diária e a facilidade como é possível fazer dinheiro e enriquecer de um dia para o outro, tem-se esquecido dos menos cultos e por via disso dos mais pobres, daqueles que por falta de instrumentos não sabem criar riqueza nem prazer, nem gosto de viver, mas criam ódio, inveja e destruição como aconteceu com as Torres Gémeas nos Estados Unidos e agora em Bombaim, na Índia.
A falta de dinheiro e de cultura que destruiu, em poucos minutos, alguém que tinha dinheiro e o gastava a seu belo prazer sem cuidar das dificuldades dos seus semelhantes, tornou-se em dinheiro maldito que desfez os seus possuidores.
Fazer dinheiro é fácil. Fazer dinheiro é um acto de cultura, de imaginação e de trabalho.
O bem-estar concedido pelo dinheiro é proporcional ao saber e o saber pode ser levado a todas as partes do mundo e aos recantos mais atrasados por algo que é acessível a todos: a Internet.
Por que não usam os Governos a Internet para incrementar o saber nas escolas? Por que, em vez de concederem subsídios para inutilidades, os Governos não utilizam os computadores e a Internet para ensinar como se rentabiliza uma região e se cria riqueza?
Se não seguirem esta linha, ou outra semelhante, de nada valerá o dinheiro porque haverá sempre quem considere maldito aquele que o possui e por isso tenha de ser destruído.
C.S
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