A Natureza ao avivar a força reprodutiva e dar-lhe impulsos, por vezes incontroláveis, assegurou a sua própria sobrevivência.
Acredito que nós não passamos de bactérias falantes e tontas que a Natureza quando lhe apetece apaga e esquece.
Os terramotos, os maremotos e os tsunamis não passam de vassouradas de limpeza quando a putrefacção atinge o coração da Natureza e ela é forçada a espirrar.
Ao criar o ser humano na evolução da bactéria inicial, no conjunto dos seres animados, o Universo arranjou os trabalhadores ideais para evitar o caos inicial.
O "crescei e multiplicai-vos" é o reflexo da inteligência sobre os seres não animados, mas necessário a todo o sistema.
Os Governos ao legislarem sobre o casamento de fufas e de pederastas são a negação da sobrevivência humana, nunca a negação de um direito de cada um fazer o que quiser do corpo sem que para isso tenha de fazer a publicidade da tendência pedrástica ou fufal. Se assim fosse, o crescei e multiplicai-vos seria completado da seguinte forma: crescei e multiplicai-vos no esgoto do intestino grosso e na sua foz anal.
O semanário "Sol" em 2 de Junho de 2007, na revista "Tabu", nº38, traz uma entrevista com Carlos Castro que em destaque diz "FIZ A RECRUTA EM NOVA LISBOA. FOI UMA ÉPOCA FANTÁSTICA. OS OUTROS HOMENS TINHAM POR MIM UMA ADORAÇÃO ENORME." Depois, no corpo da notícia, acrescentava. "Tornei-me a mascote da bateria e, como não havia mulheres, houve homens que ficaram doidos por mim".
Escuso-me a comentar a entrevista que, segundo sei, fez perder centenas de leitores ao "Sol" nascente. Mas a ilação que dela pretendo tirar é a seguinte: em momentos de guerra prolongada, situações como esta são comuns e nem por isso os homens deixam ser menos homens e se tornam maricas. São situações passageiras que passam, mal se encontrem nos braços da mulher amada ou de escape.
Em Moçambique, uma companhia servia-se de um indivíduo para acalmar as pulsões que a Natureza imprime com violência nos corpos para, como já afirmei, assegurar a sobrevivência.
O Diploma que o Governo leva ao Parlamento é incoerente e achincalhante. José Sócrates coloca de joelhos todos os deputados que o votarem afirmativamente. Não me admiraria que acabassem todos aos beijos na boca e a dar palmadinhas no rabo.
Mário Soares, que diz que Sócrates o trata como um pai, deve morrer de vergonha e devia dizê-lo. Não foi ele que há meses afastou um vagabundo qualquer, quando ele lhe ferrou uns beijos, e disse, alto e bom som: "pare lá com isso! Um homem não se beija"!
Sócrates, por pirraça ao "papá" que rejeita ou por chantagem vai ficar na história com um ferrete desagradável.
Sócrates é bem mais inteligente e merecia outro fim. Façamos votos que ele, à última da hora, seja capaz de dar a volta a tão triste e repugnante situação.
C.S
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