Depois da festa e do champanhe vem, finalmente, a realidade.
A bactéria humana só depois de errar cai na real.
Expostas e expostos aos predadores que aceitam e lhes dão gozo ficam vulneráveis aos fundamentalistas agressivos, que são largos milhões, e que teimam em preservar a vida deixando descendência, vivendo, ao mesmo tempo, os seus segredos, as suas taras e os seus traumas sem que a assembleia pública e fingidamente pudica, mas consciente dos perigos rejeita.
Para circularem pelo mundo as bichas rabichas ficam limitadas a oito países e perdem todos os seus direitos nos outros cento e oitenta e sete.
Ao obterem passaporte com a chancela de casados ou casadas, as bactérias rabichas serão levadas directamente para um estádio e lapidadas perante o gáudio da multidão.
O menos que lhes poderá suceder é levarem, também em público, 120 valentes chicotadas no lombo e nas partes fracas, dianteiras e traseiras, e despejados como lixo radiativo para fora dos países muçulmanos e de alguns africanos.
Grande vitória das bactérias rabichas! Grande alegria! Grande estupidez! Enorme teimosia!
C.S
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