Toda a gente percebeu que, quando Cavaco Silva disse que o caso Freeport era um assunto de Estado, ele cometeu uma pequena gaffe, mas o mastigador de notícias imediatamente a aproveitou para a fazer repercutir na janela do Sapo e agora em algumas rádios.
Se quiséssemos enxovalhar estes seguidores mastigadores de tolices podíamos levantar o labéu de quanto paga o sol, à beira da falência, a estes que lhe fazem a publicidade.
E é assim que vai a desacreditada Comunicação Social.
C.S
Os portugueses têm muitos defeitos, mas não são traidores nem gostam que os estrangeiros critiquem aquilo que só a nós diz respeito.
Quando um jornal, para se salvar da falência, lança mão de todos os estratagemas, mesmo dos mais ínvios, para vender mais papel, nunca terá vida longa.
Se todo o assunto fosse entre portugueses aceitava-se esta sangria desatada para encontrar culpados, mas são ingleses e nós conhecemo-los bastante bem. Utilizam a cabeça e todos os estratagemas para, se a operação não resultar, deixar pistas que lhes podem trazer outros dividendos.
Escrever que um indivíduo inglês mencionava uma reunião importante, em tal data, para resolver o problema, quando essa data coíncidia com o Conselho de Ministros é o mesmo que adivinhar que dois e dois são quatro.
Este sol é um espertalhouco com grande capacidade para perder leitores.
C.S
Ontem insurgi-me contra os ingleses. Claro que há sempre algo que não esquecemos e que nos salta à memória quando nos pensamos atacados. Sei agora que aquilo que eles disseram contra o Primeiro-Ministro Português, afinal foi frase portuguesa. Daqui me penitencio.
Os jornais e revistas portuguesas, com a ânsia de vender papel acabam por vender enganos que eu e outros sofremos. Resultado: deixei de comprar revistas e jornais sensacionalistas e estou a pensar desligar-me das TVS. Vou governar-me com a Internet porque o descrédito da Comunicação Social é enorme. Até a TV do Estado manda gente à Grã-Bretanha explorar o acontecimento e alargar a mentira.
Esta gente ganha muito mais do que vale. Mas julga-se que vale muito porque lhe disseram que a Comunicação Social era o quarto poder. Era, quando se podia acreditar nela, agora vale tanto como um ovo podre.
C.S
Na tentativa de salvar suas excelências, os Lordes Britânicos e sua excelsa magestade, a hipócrita Albion resolveu, mais uma vez apontar armas ao velho aliado e atacar o Primeiro-Ministro português na tentativa de esconder e fazer esquecer os quatro corruptos lordes ingleses que trocam favores por libras. Aproveitam também a embalagem para ressarcir a rainha pelo mau investimento que fez no Outlet de Alcochete.
Os ignorantes filhos da Albion não sabem que Alcochete é terra de toiros, toiradas e peixe do que há de melhor no mundo.
Como não percebem de touros e de touradas levaram umas estocadas, foram farpeados, estão melindrados.
Os britânicos só valem pelos canhões. Nesta coisa de lutas de pulso ficou-lhes no goto os Magriços e as cacetadas.
Querem salvar os lordes e sua magestade? Façam como os da Somália. Voltem ao corso de que foram os grandes mestres e com grandes proveitos.
Portugal e o Primeiro-Ministro deviam merecer-lhes respeito, a menos que queiram receber o troco com juros acrescentados de recordações esquecidas.
C.S
Depois das catástrofes económico-financeiras, dos despedimentos em massa, e de até um país estar em falência técnica e os seus trezentos e pouco mil habitantes começarem a ficar loucos; a atacar imigrantes e a recorrerem ao suícidio para não resolverem coisa nenhuma, agora o tempo resolveu mostrar quem manda e manda chuva e vento de maneira violenta.
Que mais nos sucederá?
C.S
A democracia está na moda. Ainda bem. Mas democracia não quer dizer que o Governo seja obrigado a ouvir todo o disparate e a dar-lhe seguimento. Se é assim então é melhor deixar de ter Governo; cada um faz o que quer e ainda se poupam largos milhões de euros.
Vem este arrazoado a propósito dos alunos surdos, que para sua melhoria de ensino, se juntaram do 1º ao 4º anos nos agrupamentos de escolas de Paranhos e Nicolau Nazoni.
Mesmo um ignorante compreende a enorme vantagem desta solução. Mas isto não é assim tão linear. Ignorantes não compreendem mesmo e lançam sempre a pecha que é discriminação.
Discriminação seria se não os ensinassem e se nos intervalos das aulas não os deixassem brincar e estar em contacto com os outros colegas.
Que país complicado, de gente pequena, bronca e disposta a tanto puxar pela democracia que ela ou rasga ou país se torna um país rasca e sem rei nem roque.
C.S
O PSD, o resto da oposição e mais cinco canastrões resolveram caçar votos e colocaram-se ao lado de sindicatos dominados pelo PCP, votando contra o Processo de Avaliação de Professores, para causar graves problemas ao Governo, sabendo que isso irá trazer graves consequências para o País.
A inconsciência é tal, que estes sujeitos sabem, que enquanto enfrentarem o Governo tudo vai bem, mas esquecem-se dos pais dos alunos que, enfurecidos pelas faltas dos professores e pela confusão que houve no primeiro período, podem partir para atitudes inesperadas e gravosas.
O PSD perdeu toda a credibilidade e devia ter mais contenção depois das faltas dos seus deputados e da rejeição da sua primeira proposta de não Avaliação.
Sabendo as dificuldades por que o País passa, forte e coerente tem sido o Governo que não cede à demagogia para salvar o povo, onde dois milhões são desgraçadamente pobres.
Estes deputados votam agora contra a Avaliação dos professores com medo de um dia também eles serem avaliados. Nesse momento veremos que dois terços não são mais que verbos de encher; os restantes decidem a seu belo proveito.
Ninguém acredita nos políticos. É pena, pois o povo tem-lhes facilitado a vida e enchido os bolsos.
Não esqueçam; professores e políticos, que a fome e o desespero são maus conselheiros. O momento é péssimo, não só em Portugal como em todo o mundo.
Tomem juízo. Não estiquem demasiado a corda.
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...