"O amor é", rubrica da Antena Um, com Inês Meneses e Júlio M.Vaz começa a ser uma chatice. Aquilo que era um programa agradável, inteligente e bem-disposto começa a tornar-se monocórdico.
Desde o início do ano que os falantes resolveram privilegiar o casamento homossexual e os seus meandros, de maneira a dar-lhe uma conotação normal, na anormalidade que lhe está subjacente.
Nunca ninguém se preocupou com os homossexuais, que sempre existiram e eram aceites, desde que não provocassem escândalo. Quando o faziam eram humilhados e chamados de paneleiros para os equiparar às prostitutas.
Que o Júlio e a Inês falassem no assunto e o defendessem, uma ou duas vezes, aceita-se, agora que o tentem impor através de um meio de comunicação social parece-me desonesto por várias razões:
Primeiro, os homossexuais assumidos são sempre gente frustrada, cheios de traumas que pretendem esconder, mostrando uma alegria que não sentem.
Segundo, a legalização do casamento vai expô-los e torná-los alvos de muitas humilhações e desprezo.
Terceiro, muitos homossexuais aproveitam esta protecção para conquistarem quem lhes satisfaça a libido. Há cerca de dois anos li numa revista, um dos cronistas sociais de um jornal, dizer que em África, não havia militar que lhe resistisse. A falta de vergonha chegou a este ponto.
Em conversa com amigos meus quase todos afirmavam que esta gente era uma mina para psicólogos e psiquiatras. Seja ou não é desonesto insistir em temas que massacram a paciência dos ouvintes e os afastam dos meios de comunicação.
C.S
A fome, a miséria, o caos, os assassinatos continuam a ser o pão nosso de cada dia na Guiné. Na verdade, os principais culpados são umas centenas de guineenses, mas a Descolonização exemplar foi o detonador dos crimes mais bárbaros, mais desumanos e mais ferozes que aconteceram na Guiné.
Nino Vieira recebeu o troco do que ele próprio fez.
A seguir à independência dada, atabalhoadamente, pela Descolonização exemplar, por inconscientes, e por vendidos à União Soviética, os militares na guiné resolveram matar-se. Primeiro mataram os acusados de traição e que Portugal não protegeu. Aqueles que se salvaram semearam a vindicta. Nino Viera não teve coragem de lhes pedir perdão. Agiu como um militar sem piedade. Morreu como matou.
Pobre Guiné e pobres dos guineenses que são gente amável e que mereciam melhor sorte.
Quando terminará o pesadelo da Descolonização exemplar?
C.S
José Sócrates ao escolher Vital Moreira para o Parlamento Europeu colocou valor acrescentado aos deputados portugueses.
Vital Moreira é um dos homens mais inteligentes do País e um conhecedor profundo de todos os meandros da política portuguesa.
Vital Moreira teve a coragem de se desligar do Partido que destruiu Portugal.
O PC arrasou o tecido industrial e comercial, obrigou a descontrolada entrega das colónias e com isso causou dezenas de milhares de mortos; infiltrou nas Forças Armadas, na Educação, nas Associações os seus subservientes colaboradores, a quem compensava com os roubos da "Reforma Agrária" e nos outros sectores.
O País sofre ainda as consequências de muitas infâmias.
Os Governos Constitucionais só têm culpa do Estado em que o País se encontra por quererem agradar a gregos e a troianos. Quando receberam o País já este tinha sido envenenado. O resultado está à vista.
Quanto ao bom tacho que é o Parlamento Europeu vemos a cambalhota de Ana Gomes. Ela tão crítica de Sócrates, rasteja por mais um mandato, já dá vivas e canta loas ao chefe. Degradante. Mas os valores não abundam e a Ana pode ter muitos defeitos, mas apresenta trabalho. Talvez Sócrates lhe perdoe alguns momentos menos felizes e a deputada continue a comer da apetecida gamela.
Parabéns a Sócrates ao escolher Vital Moreira. Ele não desiludirá.
C.S
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