Mesmo depois de Marcelo Rebelo de Sousa lhe ter chamado parvo, com todas as letras, e tendo mesmo reforçado a afirmação, Soares continua com a mesma cara de sujeito que faz e diz o que lhe vem à cabeça porque se habituou a uma sorte e a amigos que o ajudaram quando estava em desequilibrio.
Almeida Santos foi o seu protector. A ele se deve, ao Mário, não ter cometido mais deslizes. Salgado Zenha fez-lhe o mesmo e Soares pagou-lhe como todos sabem.
Soares como primeiro-ministro foi uma catástrofe. Pouco aplicado; sabia tudo pela rama. Lá foi andando sempre mal, e pior seria se Almeida Santos não lhe deitasse a mão.
O Mário teve a lata de declarar Barroso como o pior Primeiro-Ministro. Agora, o homem, diz que a descolonização foi óptima, quando todos sabemos que foi a maior vergonha do século XX.
Por causa da pressa e de outros motivos, já explicados em livros de história, a descolonização fez centenas de milhares de mortos.
Durante anos, os descolonizados, amaldiçoaram a descolonização. Só agora as coisas melhoraram, mas não por algo que o Soares tenha feito, bem pelo contrário, ele detesta o Presidente de Angola e deve ser por Durão Barroso ter proporcionado as boas relações de Portugal e Angola que o Mário prefere um estrangeiro do que um Português como Presidente da Comissão Europeia.
O Mário auto intitula-se de patriota, mas não de nacionalista. Se os termos são sinónimos um do outro, este Mário continua a atirar poeira para os olhos dos portugueses.
É preciso muita pachorra para aturar um tipo com tanta lata.
C.S
Indiferentes a Portugal e aos seus interesses, Soares, o da vergonhosa descolonização, Ana, Vital, Miguel, Bloco de Esquerda, Partido Comunista e irrisórios afins, resolveram atacar Durão Barroso sem se importarem com o País onde nasceram e que deviam honrar.
Quanto ganha e quanto tem este Soares, esta Ana, este Vital, este Miguel e o resto destes infelizes que não são gente de ninguém.
Socialistas também não são. Nunca deram nada, nunca largaram os seus bocados, abocanhados à pala de um golpe de caserna.
Que tristes apátridas, que nojo de gente.
C.S
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