Várias vezes tenho chamado a atenção para a utilidade das perguntas do SAPO, mas hoje, quem a colocou começa a distorcer as respostas, e já há dias fez o mesmo, mas deixei passar. Agora começo a desconfiar.
O SAPO condiciona a resposta a dois items, quando pelo menos o devia cingir a três, incluindo, além do "sim e do eu vou," o não.
Ex. de hoje:
"Gostava de participar na vigília marcada para hoje em memória dos iranianos mortos etc"
depois só apresenta duas hipóteses:
SIM
Eu Vou
Por mais louvável que seja a intenção, o SAPO não pode excluir o NÃO.
E ficamos por aqui a bem da igualdade de opiniões.
C.S
A resposta dos chefes de Governo dos 27 Países que fazem parte da União Europeia, na escolha unânime de Durão Barroso à frente da Comissão Europeia enche de orgulho todos os Portugueses, excluindo aqueles, que por estupidez, inveja ou traição à terra onde nasceram continuam iguais à sua pequenez, à sua demagogia e à sua menoridade.
Orgulho pelo reconhecimento da grande capacidade de um Português e por extensão a de todos os portugueses com excepção dos crápulas mencionados.
Orgulho e esperança porque é o maior sinal de alento que, em pleno século XXI, este sim, o verdadeiro século da suprema inteligência e da velocidade máxima das descobertas e da sua aplicação em tempo real, se reconhece, a 27, o que não é comum, que um Português, e por extensão todos os portugueses, salvo os energúmenos que por cá vivem e comem, são gente de enorme capacidade de pensamento e de acção.
Os Portugueses são confiáveis.
Este aval dado a Barroso significa que Portugal tem futuro, que os maus momentos por que passou de há 35 anos a esta parte, e o momento por que está a passar têm um fim à vista. O nosso talento é infinito. A solução para os nossos problemas está na inteligência e na vontade em os querer resolver.
Obrigado aos 27 chefes de Governo da União Europeia, obrigado Durão Barroso.
Portugal renasceu.
C.S
Com um descaramento inaudito e sem a resposta directa, verdadeira, desmascarante dos outros Partidos, sabe-se lá porquê? O PC, pela voz dos seus apaniguados e inimputáveis dirigentes, de vez em quando, lança a culpa dos males que o País está sofrendo nestes últimos trinta e três anos, por não terem seguido as políticas dos dois primeiros anos do Golpe, apelidado de Revolução.
Os dois primeiros anos desgraçaram este país. Os roubos, as ocupações selvagens de casas e empresas fez que o país regredisse quase quarenta anos. E os do PC lançam a ideia que tudo foram rosas e que aquele é que era o caminho, quando por um lado o Rosa Coutinho e o Melo Antunes davam de barato as colónias e causavam as centenas de milhar de mortes que viriam a seguir às precipitadas independências. Por cá, os assaltos, comandados pelos homens de mão do PC e da UDP eram o dia a dia: com estradas cortadas, roubos de embaixadas, palácios e propriedades rentáveis.
Tudo isto que está escrito, filmado e impresso, não impressiona o PC, que, enfeitado de inocência, pretende fixar a mentira como se fosse a verdade. Ele bem quer enterrar a infâmia, mas não conseguirá. Ficará na história pelo que fez e não pelo que esconde.
Se os políticos não os denunciam, porque a democracia é manteiga derretida, há sempre alguém que não esquece os traidores que atiraram gente pacata para o sofrimento e a morte, sem qualquer necessidade. Mas algum povo, o oportunista e o ignorante continua a dar votos a quem os continua a trair como é o caso de agora se oporem a um português, Durão Barroso, como sempre se opuseram à nossa entrada na União Europeia, sabendo que se lá não estivéssemos nos andaríamos a matar uns aos outros.
C.S
Ao que chegámos!
Servindo-se da Informação e da desinformação, o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista e o apêndice Verde conseguiram que uns milhares de ingénuos lhes dessem os votos para eles continuarem a comer à custa do povo que morre à fome, mas que lhes dá de mamar.
Ouve-se o Miguel Portas e é o descaramento desbragado de um filho família que finge defender o povo que lhe paga dezenas de vezes mais do que o povo ganha. Os outros são frutos da mesma asneira.
Um João Semedo, do Bloco, faz emperrar na Comissão de Assuntos Europeus algo essencial para a defesa dos cidadãos da União Europeia. Ele e os outros, os Verdes e os do PC estão contra a Europa. Quanto mais encravarem a engrenagem melhor.
Com a eleição de Durão Barroso fazem o mesmo. Votam contra. Querem-no de lá para fora ao melhor estilo dos traidores sem vergonha e impantes das suas facécias que a permissiva Democracia lhes permite.
Permite ser apunhalada, mas impede a resposta. A Democracia segue a doutrina cristã: oferece a outra face até compreender que este é o caminho para a destruição de um país ou para uma possível ditadura.
E o povo dá o voto a quem o ataca fingindo que o defende. Desgraçado povo. Desgraçada ignorância e ilusão que, fora da União Europeia, faria comer, ao povo, as pedras da calçada.
E estes deputados eleitos ganham fortunas, trabalhando pouco e minando muito.
Desgraçado povo que tal gente tem.
C.S
António Barreto mostrou no 10 de Junho a dimensão do País e deu a solução para a gangrena que o destrói de há 35 anos a esta parte.
O exemplo é ainda a chave para que tudo mude e o País volte a encontrar o caminho do progresso e da justiça social. Se não o fizer, certamente, arrastará milhões de pobres para actos que eles nunca pensaram cometer.
Não foi a ditadura que regenerou este País depois de uma Primeira República confusa, sanguinária e de democracia surrealista. Foi o exemplo de um Homem, tão infamemente vilipendiado, que levantou Portugal e o tornou respeitado no mundo.
Fez-se uma pseudo revolução, que todos aceitaram, para resolver o problema do Ultramar. Mas em vez da melhoria e do bem-estar que o País há muito vivia, assiste-se ao roubo, à corrupção, à venalidade sórdida, à mentira despudorada.
Pagam-se fortunas inacreditáveis a gestores de empresas, mas, para que isso aconteça, numa delas, para se dar um exemplo, faz-se que o povo pague a eléctricidade a preços incomportáveis.
Hoje sim, eles comem tudo, eles comem tudo, até quando? Os portugueses são imprevisíveis. Suportam muito, mas podem tornar-se selvagens e bárbaros quando acham que a injustiça ultrapassa todos os limites, que o "diga" o rei D. Carlos e António Granjo.
O discurso de António Barreto, a lembrar que o exemplo é a solução para todos os males, foi uma pedrada no charco.
C.S
A ignorância e o voluntarismo apressado são as causas destas enormes dificuldades por que Portugal está a passar.
Dois Partidos anti europeístas, sem qualquer peso nem mérito no Parlamento Europeu, sobem em número de votantes e de ignorantes.
A democracia tem destas aberrações. Dois Partidos esquerdistas servem-se impunemente da democracia para nela meterem farpas e desgraçarem os seus próprios votantes.
Ao que chegou a parvalheira! Indivíduos que nada valem são guindados ao Parlamento Europeu contra o qual estão, e o Parlamento aceita-os.
Os votantes deitam os votos ao mar sem cuidarem dos resultados. Que desgraçados! Não têm um pingo de saber naquelas cabeças. Não há um mínimo de conhecimento histórico naquelas almas.
Fez-se a Revolução. Toda a gente a aceitou sem problemas. Quem os causou foram os comunas, a UDP, agora BE, e os militares, meio analfabetos.
O estado do País todos o conhecemos. Se não estivéssemos na União Europeia já nos tínhamos desfeito como aconteceu na Primeira República, entre 1910 e 1926. Mas a ignorância votou nos Partidos que acham que não devíamos aí estar.
É triste assistir a um País a desfazer-se e ver a inconsciência a rir e a bater palmas.
C.S
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