Este Fazenda que vive entre as mordomias dos deputados é de um descaramento inaudito. O homem em vez de propor que o vencimento dos deputados seja reduzido para um terço do que recebem, lança o dislate para os condomínios que, segundo esta "inteligência" devem ser proibidos.
Proibido devia ser dizer asneiras e ser demagogo.
O homem precisa de espaço para si. Quer ser elite. Elite de penico e de lança chamas. Quer tudo para ele e para os camaradas. Quer? Dê o exemplo. Se reduzir para um terço, aquilo que o povo tira da boca para que você o tenha certo, assim tem-me do seu lado. Claro que não apoio tontarias, como é o caso dos condomínios. Do mesmo modo acabavam-se as propriedades privadas, as herdades privadas etc. Privado só o fazenda e o Bloco de esquerda mais os privilegiados militantes que fazem férias nas ilhas do Pacífico em condomínios fechadíssimos.
Por favor, ó Fazenda, antes de falar pense um pouco. E não esqueça, se tiver...coragem proponha a redução do vencimento dos Deputados e verá que isso lhe renderá muitos mais votos do que lançar palavras tolas ao vento.
C.S
As escolas têm hoje o seu maior adversário nas televisões. Enquanto umas ensinam, as outras desensinam. Enquanto umas moderam e modelam, as outras exageram e deformam. Enquanto umas propugnam pela verdade, as outras deturpam e confundem.
O gesto de Manuel Pinho enquadra-se perfeitamente na linguagem parlamentar e nos episódios vividos em quase 34 anos desta desprestigiada Instituição.
Manuel Pinho perdeu a cabeça com o pequeno comuna. Na mente devia-lhe ter-lhe passado todo o péssimo serviço do PC em favor do Povo Português.
Lembrou-se, certamente, do cerco da Assembleia da República orquestrado pelo inefável PC, que deitou o fogo, escondeu os fósforos, mas guardou a caixa. Os comunistas tiveram o despudor e a infâmia de comerem e beberem do bom e do melhor, enquanto os seus colegas das outras bancadas eram proibidos de o fazer.
Este episódio está escrito, descrito e documentado da mesma maneira que o gesto do ex-ministro, mas todos o tentam escamotear porque, democraticamente, o PC podia fazer tudo para governar Portugal numa "ditadura democrática".
Os dois primeiros anos, pós o 25 de Abril, desgraçaram o País e nunca mais nenhum Governo o conseguiu erguer porque PC e UDP, agora transformada em BE, tudo têm feito para que o País não seja governado. Fazem e dizem tudo em nome da democracia que para eles é ópera.
A linguagem que usam é semelhante ao gesto do ex-ministro. No mesmo dia, uma Verde-Vermelha e desagradável mulher parlamentar dizia: "basta de fantochada"..."Safam-se sempre". Se basta de fantochada e ela está entre os fantoches... a conclusão é lógica. Mas como se "safam sempre", outra das suas brilhantes frases, os comunas continuarão a colocar as suas pedras nos sindicatos para que estes lhes protejam as costas e continuem a desgraçar o Povo Português.
O gesto de Manuel Pinho foi do mais vernáculo. Nunca tinha gostado do homem. A partir de agora fico a pensar que afinal ele tinha armas escondidas que podiam fazer a diferença. Pode ser que com este abandono, celebrado com olés e cornadas, tenha acabado a ópera bufa e os deputados pensem seriamente que o povo começa a estar farto de "touradas e de toureiros" que ganham fortunas enquanto dois milhões de portugueses se preparam para morrer de fome.
C.S
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