Embora me custe dar razão a um estrangeiro quando mete a foice em país alheio tenho de aceitar por boa a critica do espanhol Jordi Joan Baños ao fazer comentários ao cartaz da Dra. Manuela Ferreira Leite.
Aquilo não é um cartaz. Aquilo é uma desgraça. Quem o fez ou não percebe nada de mensagens políticas ou detesta a senhora e está feito com o inimigo, que até pode estar escondido dentro do Partido.
Para mim é-me indiferente quem ganhe: Manuela ou Sócrates. Os dois são determinados, inteligentes e bem-intencionados. O problema é que neste País toda a gente governa e, quem governa mais, são as televisões que se deliciam a passar toda a casta de parvoíces que gente inculta diz por dizer. Se dois ou três repetem a mesma coisa, imediatamente as televisões afirmam que o povo quer. E como o povo QUER, tenta-se obrigar o Governo a governar na asneira e na demagogia.
Manuela e Sócrates já estão maduros e por isso tenho esperança que juntos ou separados se saibam amparar um ao outro porque o País está de rastos e de um momento para o outro pode explodir.
Mas quanto ao dito, a Dra. Manuela, não se pode desleixar nestes pormenores. O retrato em que a apresenta mais envelhecida e encarquilhada não a beneficia. Aqueles retratos, em painéis, são recados subliminares que cativam os votantes pela mensagem, pela expressão e pela beleza.
Desinteresse pelo fogo fátuo é uma coisa, acerto nos pormenores a caminho de uma vitória desejada é outra bem diferente.
C.S
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